“Corrupção atrasa o Brasil”, diz Alex Manente

O deputado federal Alex Manente (PPS) afirmou que “a corrupção atrasa o Brasil” e reiterou seu compromisso de combate a privilégios e a favor da ética na política. As declarações do parlamentar que inicia segundo mandato na Câmara Federal ocorreram neste sábado (16/3), em evento que reuniu 800 pessoas em São Bernardo.

A atividade foi realizada no saguão da Câmara Municipal, que ficou lotado. Foram debatidos o futuro do partido, que mudará de nome a partir do dia 23 (vai se chamar Cidadania23), e discutiu o Desenvolvimento Econômico: Geração de Emprego e Renda no Grande ABC, com ênfase no setor químico.

“Vivemos um momento fundamental, de reestruturação do Brasil. Continuaremos nosso trabalho em prol da ética na política e contra a corrupção, que atrasa o Brasil”, afirmou Alex Manente. “Como partido, temos a obrigação de formar novos quadros para o setor público. Por isso esses eventos regionais são importantes para manterem o partido vivo, com atuação direta na vida do cidadão”, completou.

Sobre economia, o parlamentar ressaltou que “é preciso fortalecer a indústria nacional, proporcionando a estrutura necessária para o crescimento das empresas, o que vai gerar mais emprego e renda”. Alex defendeu ainda urgência na discussão das reformas tributária e da previdência.

Estiveram presentes na atividade lideranças partidárias de todo o Estado de São Paulo, entre prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, principalmente do Grande ABC, Baixada Santista e Vale do Paraíba.

No debate acerca do Desenvolvimento Econômico das setes cidades da região, destaque para a participação de Fernando Figueiredo, presidente-executivo da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química), Marcos De Marchi, presidente do Conselho Diretor da instituição, e Marina Mattar, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da entidade.

O setor é responsável por 50 mil empregos diretos e indiretos no Grande ABC e gera anualmente R$ 2,2 bilhões de valor adicionado á região.

O encontro em São Bernardo foi o segundo de cinco organizados pelo PPS paulista, que discuti as novas ideologias do partido e os setores produtivos de cada região do Estado. O primeiro foi em Ribeirão Preto, em fevereiro, que debateu a agropecuária.