Congresso se ilumina de azul e amarelo pelo Dia Internacional da Síndrome de Down

A Síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição genética causada por uma divisão celular atípica - em vez de dois cromossomos no par 21 (o menor cromossomo humano), as pessoas possuem três.

  • Data: 21/03/2025 14:03
  • Alterado: 21/03/2025 14:03
  • Autor: Redação
  • Fonte: Assessoria
Congresso se ilumina de azul e amarelo pelo Dia Internacional da Síndrome de Down

Crédito:Divulgação/Freepik

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O Congresso Nacional recebe iluminação especial nas cores azul e amarelo, nesta sexta-feira (21) e sábado (22), em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down (21 de março). A data, reconhecida oficialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012, envolve campanhas de conscientização sobre a síndrome e ações para promover a inclusão social.

A Síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição genética causada por uma divisão celular atípica – em vez de dois cromossomos no par 21 (o menor cromossomo humano), as pessoas possuem três. Não se sabe por que isso acontece. As pessoas com a síndrome têm como características olhos oblíquos, rosto arredondado, mãos menores e comprometimento intelectual, entre outras.

Não há relação entre as características físicas e um maior ou menor comprometimento intelectual – o desenvolvimento dos indivíduos está intimamente relacionado aos estímulos e aos incentivos que recebem, sobretudo nos primeiros anos de vida, e à carga genética herdada de seus pais, como qualquer pessoa.

De acordo com o Ministério da Saúde, o acompanhamento médico de pessoas com a síndrome, especialmente nos primeiros anos de vida, é fundamental para identificar precocemente problemas de saúde que podem estar associados à condição genética. É preciso, portanto, realizar exames diversos para diagnosticar, por exemplo, anormalidades cardiovasculares, gastrointestinais, endócrinas, auditivas e visuais.

Estatísticas

A Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down estima que, no Brasil, a condição genética ocorra em um a cada 700 nascimentos, o que representa cerca de 300 mil pessoas no País. No mundo, a incidência estimada é de um em cada mil nascidos vivos.

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  • Data: 21/03/2025 02:03
  • Alterado:21/03/2025 14:03
  • Autor: Redação
  • Fonte: Assessoria











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