BNDES apresenta pesquisa sobre o setor químico em São Bernardo
Apresentado durante reunião do Arranjo Produtivo Local (APL), levantamento vai fazer um amplo panorama da indústria química brasileira
- Data: 11/10/2013 18:10
- Alterado: 11/10/2013 18:10
- Autor: Soraya Paladini
- Fonte: PMSBC
Padre Renato Fernandez
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A Prefeitura de São Bernardo do Campo realizou na manhã desta sexta-feira (11), na sede da Administração, no Paço Municipal, mais uma reunião do Arranjo Produtivo Local (APL) das Indústrias Químicas do Grande ABC. Um dos temas discutidos no encontro foi a realização de uma pesquisa pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) que vai fazer um amplo panorama da indústria química no país.
Alguns dos parâmetros abordoados pelo levantamento serão o impacto do setor químico no balanço comercial brasileiro; e alguns fatores que influenciam diretamente na qualidade e nos preços dos produtos desse segmento econômico, como a utilização pelas empresas nacionais de matérias primas presentes no Brasil e de tecnologia.
O objetivo final da pesquisa é ter mais subsídios para a formulação de ações e políticas que incentivem a indústria química da região do ABC e do país.
Segundo o presidente do Sindicato dos Químicos do Grande ABC, Paulo Lage, identificados os problemas do setor pela pesquisa, o próximo passo é pensar nas soluções para que as micro e pequenas empresas possam investir e inovar.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET), Jefferson José da Conceição, presente à reunião, “a redução dos custos da cadeira química vai incentivar a melhoria da qualidade dos serviços e gerar oportunidades de trabalho e emprego para os moradores do ABC”, ressalta.
Participaram aproximadamente 30 pessoas entre elas a diretora de Economia e Estatística da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fátima Giovanna Coviello Ferreira e o gerente do departamento de indústria química do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Felipe Pereira.
Por meio dos APLs, o poder público, empresários, trabalhadores e o setor acadêmico coordenam esforços e objetivos de modo a dinamizar determinados segmentos, como da indústria química.