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Prefeitura de São Caetano utiliza drone no combate à dengue

Agentes vistoriaram imóveis com o reforço de um drone para monitorar os endereços, alvos de denúncias da população.

Data: 11/02/2025 17:02
Alterado: 11/02/2025 17:02
Autor: Redação
Fonte: PMSCS

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Crédito:Eric Romero / PMSCS

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A Prefeitura de São Caetano do Sul realizou na tarde desta terça-feira (11/2) uma ação multisetorial de enfrentamento ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e outras arboviroses. Agentes do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), da Vigilância Sanitária, da GCM (Guarda Civil Municipal) e da Defesa Civil vistoriaram imóveis com o reforço de um drone para monitorar os endereços, alvos de denúncias da população.

Nas vistorias, as equipes orientaram moradores e comerciantes a realizarem a manutenção adequada dos imóveis. “Estamos fazendo a nossa parte, mas o combate à dengue é um dever de toda a sociedade. Os moradores devem verificar regularmente vasos, calhas, pneus, ralos, garrafas e qualquer outro objeto com acúmulo de água, que são propícios à proliferação do mosquito”, afirmou o diretor do Civisa (Centro Integrado de Vigilância à Saúde), Danilo Sigolo.

Na ação, agentes da Defesa Civil, com o apoio do drone da GCM, confirmaram a existência de possíveis criadouros do Aedes aegypti. Em imóvel desocupado na Rua Amazonas, onde funcionava uma padaria, por exemplo, foram encontradas larvas dentro de uma caixa d’água destampada. Veterinários do CCZ aplicaram larvicida e tamparam o reservatório – será lavrado auto de infração para que o proprietário solucione o problema.

O larvicida biológico só mata as larvas do mosquito, sendo utilizado como controle de infestação. É um produto altamente seguro para o meio ambiente e para as pessoas.

Neste ano São Caetano tem registrados 16 casos de dengue, todos importados, quando a transmissão ocorre em outro município. Outros 40 casos estão em investigação – não há óbito confirmado pela doença. Não há registros de zika ou chikungunya em 2025 até aqui.

A população pode denunciar a existência de possíveis criadouros pelo telefone 0800 7000 156 ou pelo e-mail [email protected].