COOP amplia curso de libras voltado aos colaboradores ouvintes
Curso já formou a sua primeira turma no nível intermediário
- Data: 07/01/2025 14:01
- Alterado: 07/01/2025 14:01
- Autor: Redação
- Fonte: COOP
Crédito:Divulgação
A inclusão e a diversidade já se tornaram rotina de muitas empresas e a Coop faz parte desse universo que não mede esforços para deixar o ambiente mais inclusivo, principalmente em relação à comunicação, que melhora a dinâmica de trabalho e fortalece a cultura organizacional.
Por isso, a rede de varejo, que até então oferecia apenas o aprendizado básico do curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os colaboradores ouvintes, evoluiu e já formou a sua primeira turma no nível intermediário. “Um avanço significativo que reforça o nosso propósito como marca: promover uma comunicação cada vez mais efetiva com a comunidade surda”, destaca a responsável pelo projeto, Amanda Simpioni.
Os 17 formandos do nível intermediário, assim como outros mais de 50 colaboradores já capacitados no nível básico de Libras, atuam como pontos focais nas unidades de negócios e eles são acionados para facilitar a comunicação com colaboradores e clientes com deficiência auditiva. Segundo a última pesquisa realizada pelo IBGE, são mais de 2,3 milhões de pessoas no país e a Coop emprega 30 colaboradores com tal deficiência.
O curso básico de Libras foi implantado na Coop em 2017 e, em 2024, em parceria com o Sescoop foi implantada uma nova metodologia, contribuindo para que a comunicação com a comunidade surda seja ainda mais assertiva e efetiva. Esta iniciativa está integrada ao projeto Sinais em Sintonia, lançado pelo Comitê de Diversidade Coop.
“Centrado em objetivos estratégicos, o Projeto Sinais em Sintonia tem como objetivo desenvolver as habilidades linguísticas, comportamentais e socioemocionais para que os participantes possam atuar como agentes de transformação nos diferentes contextos em que atuam, dentro e fora da Coop. E não para por aí, os participantes podem multiplicar o conhecimento para outras equipes, fortalecendo a conscientização sobre questões relacionadas à surdez e direitos da pessoa com deficiência auditiva”, enfatiza Amanda Simpioni.