Vivo leva projeto Telas Pretas para as ruas de São Paulo
As mais de 240 lojas da marca em todo o Brasil serão transformadas em galerias, promovendo visibilidade e reflexão sobre a representatividade negra na arte brasileira
- Data: 19/11/2021 14:11
- Alterado: 19/11/2021 14:11
- Autor: Redação
- Fonte: Vivo
Telas Pretas
Crédito:Divulgação
Hoje, 19 de novembro, as obras exclusivas da maior exposição digital de arte negra do país, o “Telas Pretas”, poderão ser visualizadas nas ruas do Baixo Augusta, em São Paulo. Entre as 19h e 22h, a marca irá realizar projeções com as obras de Brasilandia.co, Rainha F, Gabriel Massan, Silvana Mendes, João Moxca e Manauara Clandestina em prédios da capital paulista. As projeções serão realizadas pelo Coletivo Coletores, duo de artistas de São Paulo, formado por Flavio Camargo e Toni Baptiste, que propõe a discussão de temas urgentes da sociedade e que usa o grafite, fotografia e vídeo-projeções para abordar temas como racismo e exclusão.
Além das projeções, a Vivo estreia nesta semana um novo filme de 30” especial para o dia da Consciência Negra. Com uma mensagem forte sobre a potência e pluralidade do povo preto, a marca coloca um de seus colaboradores negros como representante da atuação da marca na luta antirracista. O filme é uma criação do Vivo ON, hub de conteúdo digital da Vivo, com a agência VMLY&R e a produtora Coração da Selva. Com versões em vinhetas e de 30”, o filme será exibido em TV Aberta e nos cinemas de todo o país.
Uma pesquisa inédita realizada pelo V. Trend, hub de pesquisa e insights da Vivo, especializado em comportamento do consumidor, mostrou que o tema representatividade nas artes gera muito interesse nas pessoas, mas que sofre com barreiras para que a população tenha conhecimento e acesso a obras de artistas diversos. Segundo dados da V.Trends, 69,2% dos entrevistados gostariam de ver mais o trabalho de artistas diversos e 59,6% acreditam que artistas negros têm menos oportunidade no mercado do que artistas brancos. Os entrevistados também informaram que para 75% deles a tecnologia é uma ferramenta poderosa para cultivar a diversidade na arte e cultura e 63% dos entrevistados lembram de ter descoberto novos artistas negros pela internet. O estudo foi realizado com 500 pessoas (homens e mulheres, das classes ABC, de 16-65) por meio da plataforma de human analytics da MindMiners. Os respondentes foram distribuídos de acordo com os critérios do IBGE.
Diante desse cenário, no mês da Consciência Negra, a Vivo lança a maior exposição digital de arte negra do país, o projeto “Telas Pretas”. Com curadoria da artista multimídia Igi Ayedun, a iniciativa reúne artistas negros para uma exposição com obras inéditas. As mais de 240 lojas da marca em todo o Brasil serão transformadas em galerias, promovendo visibilidade e reflexão sobre a representatividade negra na arte brasileira. A ação é continuidade de outros projetos que a marca vem trabalhando ao longo do ano nos territórios de arte, teatro, cultura e educação, sempre em uma perspectiva construtiva e antirracista.