Vanessa da Mata é a convidada da série de entrevistas Um Certo Alguém

Em Um Certo Alguém a cantora Vanessa da Mata diz se imaginar o futuro exercendo cada vez mais o ofício de escritora

  • Data: 14/10/2020 15:10
  • Alterado: 14/10/2020 15:10
  • Autor: Redação
  • Fonte: Itaú Cultural
Vanessa da Mata é a convidada da série de entrevistas Um Certo Alguém

A cantora Vanessa da Mata é a nova convidada da série de entrevistas Um Certo Alguém

Crédito:Rodolfo Magalhãe

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A cantora Vanessa da Mata é a nova convidada da série de entrevistas Um Certo Alguém. Esta, entra no ar a partir das 13h, do dia 15 de outubro (quinta-feira), no site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br. Na resposta a uma das perguntas que lhe foi enviada pelos jornalistas do Núcleo de Comunicação do Itaú Cultural, a cantora de 44 anos e autora de sete álbuns lançados, recorda a avó. “A saudade do cheiro dela, das comidas, risadas, de quanto eu me sentia plena perto dela. Acho que isso me traz muito da memória de quem eu sou, das minhas raízes, desse antepassado que acaba lapidando a gente como a gente é.”

O objetivo da série semanal é entrevistar artistas e pessoas do meio da arte e da cultura para criar um material curto e de rápido consumo, em que o entrevistado responde a quatro perguntas: qual é a história de sua maior saudade? o que mais te emociona? como imagina o amanhã? e quem é?

Depois de falar do passado, ao pensar no presente, ela se emociona com o ser humano, em todos os sentidos. “Do admirável ao decepcionante”, mas também com, em suas palavras, aquela pessoa que consegue perceber a sensibilidade das coisas, de uma beleza original, no sentido maior de expansão de doçura, de amor.

Cinco vezes indicada ao Grammy Latino, tendo ganhado o prêmio em 2008, na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro, com o dico Sim, ela imagina o amanhã se dividindo entre as carreiras de cantora e escritora. “Mas, cada vez mais escritora…Com cabelos brancos, enormes, com volume. Trabalhando para uma ONG que ajude e integre uma galera que sai dos abrigos com 18 anos sem ter o que fazer. Eu adoraria ter, criar essa ONG”, revela ela, que se vê hoje firme, doce, estudante, antropóloga, uma pessoa em formação, carregada de música por dentro, cantarolante, indignada com as injustiças do mundo e completamente enfiada no mundo espiritual.

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  • Data: 14/10/2020 03:10
  • Alterado:14/10/2020 15:10
  • Autor: Redação
  • Fonte: Itaú Cultural









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