Uso prolongado de aparelhos eletrônicos pode prejudicar a saúde dos olhos

O isolamento social mudou a rotina de muita gente que tem passado mais horas por dia em frente às telas eletrônicas, visto a necessidade de continuar a estudar, trabalhar e se entreter. Essa exposição excessiva pode ter consequências à saúde dos olhos e causar alguns sintomas, como a secura ocular, cansaço visual, vermelhidão nos olhos, ardência, coceira, sensação de corpo estranho ou areia nos olhos e embaçamento na visão.

A Sociedade Brasileira de Oftalmologia ressalta que o uso constante dos aparelhos eletrônicos libera uma substância chamada dopamina o que gera vícios. Dados da entidade ainda confirmam que 90% dos usuários de tecnologia que permanecem por mais de três horas seguidas/diárias na frente das telas apresentam algum sintoma que pode prejudicar a saúde ocular, pois para manter a atenção nos computadores, celulares e Tvs, as pessoas piscam menos e, consequentemente, lubrificam em menor vezes os olhos, desencadeando um desequilíbrio na produção de lágrima.

Passar um longo período na frente das telas pode provocar problemas oculares mais graves como miopia, estrabismo e outros distúrbios oculares.¹ No entanto, o ressecamento é o sintoma inicial menos grave e o mais comum.

A farmacêutica Genomma Lab apresenta Liris, colírio da divisão de OTC da empresa, que tem uma composição similar às das lágrimas naturais, e tripla ação: lubrifica, hidrata e protege os olhos. O medicamento, isento de prescrição médica, é composto por carmelose sódica, e indicado para o alívio dos sintomas do ressecamento, melhorando a irritação, ardor e secura dos olhos. O produto também é recomendado como lubrificante durante o uso de lentes de contato para aliviar o ressecamento e desconforto.

Liris está à venda nas principais redes de drogarias do Brasil em embalagem de 10 ml.