Tribunal de Justiça SP participa de formação de professores de convivência da Educação
Ação tem como objetivo o fortalecimento do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar com formações de docentes e elaboração de material instrutivo
- Data: 02/05/2023 13:05
- Alterado: 02/05/2023 13:05
- Autor: Redação
- Fonte: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo)
Crédito:Divulgação
O Tribunal de Justiça SP participará da formação de professores de convivência da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP). Na medida conjunta, as pastas trabalharão projetos de justiça restaurativa dentro do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva-SP) com formação dos professores orientadores de convivência (POC) e elaboração de material instrutivo para a mediação escolar.
A ação é um dos fortalecimentos direcionados aos 5 mil docentes de convivência, anunciados em abril, que mantém jornada direcionada para a primeira abordagem aos alunos, com um olhar para o acolhimento e a saúde mental. “O TJ de São Paulo tem muita experiência com justiça restaurativa, com técnica e estratégia que irão nos auxiliar nas melhorias necessárias do Conviva-SP”, diz Renato Feder, secretário da Educação de São Paulo.
A formação é resultado do encontro realizado na última quarta-feira (26) entre o secretário estadual da Educação, Renato Feder, e o desembargador Reinaldo Cintra Torres de Carvalho, coordenador da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), junto a representantes da instituição. No encontro, o desembargador apresentou projetos já desenvolvidos em conjunto com a Seduc-SP, com destaque para uma ótima experiência com a Diretoria de Ensino Centro Sul, utilizando a metodologia do círculo restaurativo. O Conselho Nacional de Justiça estabeleceu 2023 como o ano da campanha da “Justiça Restaurativa na Educação”.
Junto ao desembargador e secretário, participaram da reunião Myrian Prado, chefe de gabinete da Secretaria, Bety Tichauer, diretora de Projetos Especiais da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, Flávio Azevedo, líder do Escola Mais Segura, Egberto de Almeida Penido juiz e membro do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça, e Marcelo Nalesso Salmaso, juiz e secretário para a Justiça Restaurativa da Associação de Magistrados Brasileiros.