São Caetano entrega licenças para o comércio ambulante
Prefeitura realizou a cerimônia de entrega de 61 termos de permissão de uso do espaço público para a prática de comércio ambulante
- Data: 18/12/2019 14:12
- Alterado: 18/12/2019 14:12
- Autor: Suzel Tunes
- Fonte: PMSCS
Prefeitura de São Caetano entrega licenças para o comércio ambulante
Crédito:Letícia Teixeira/PMSCS
A Prefeitura de São Caetano do Sul, por meio da Seplag (Secretaria de Planejamento e Gestão), realizou nesta terça-feira (17/12) a cerimônia de entrega de 61 termos de permissão de uso do espaço público para a prática de comércio ambulante. O evento ocorreu no Gabinete do Prefeito José Auricchio Júnior, no Palácio da Cerâmica.
“É uma alegria recebê-los aqui na Prefeitura. Vocês agora estão estabelecidos como comerciantes e são nossos parceiros no empenho de que a cidade funcione em ordem”, declarou Auricchio. O chefe do Executivo enfatizou a necessidade de que todos cumpram as normas estabelecidas pela legislação e lembrou que a regulamentação de ambulantes foi um compromisso de sua campanha eleitoral em 2016. “Prometemos e cumprimos.”
O chefe de Gabinete, Bruno Vassari, presidente da Comissão Permanente de Comércio Ambulante, também externou a alegria de realizar a entrega das licenças aos trabalhadores. “Privilegiar os ambulantes de São Caetano foi uma decisão acertada do prefeito. Nossa prioridade é melhorar a condição de vida dos moradores da nossa cidade.”
Essa foi a segunda entrega de termos de permissão a ambulantes de São Caetano, complementando a primeira, realizada em março deste ano, para 108 trabalhadores.
APOIO E ESPERANÇA
Para o comerciante Sérgio Ferreira Possi, 37 anos, morador do Bairro Cerâmica, a regulamentação de sua food bike para a venda de doces no Bairro Santo Antônio é uma garantia de segurança. “É bacana ter esse apoio da administração. Consegui acertar a documentação sem muita burocracia”, afirmou Possi, que sempre trabalhou no comércio.
Já para Divina Gomes Moura Santos, 56 anos, moradora do Bairro Mauá, a regulamentação para um carrinho de pipoca será um recomeço. “Eu era cabeleireira, mas não posso mais trabalhar nessa área por um problema na coluna.” Ela conta que pensou em vender bolo para amigos e vizinhos, mas sabia que esse comércio informal lhe traria muitas limitações, e ficou aliviada quando soube da possibilidade de ter um negócio regulamentado pela Prefeitura. “Vou trabalhar perto de uma escola”, diz, animada, compartilhando da mesma esperança dos demais 60 comerciantes regularizados de que, agora, tempos melhores virão.