Pioneira em energia solar para condomínios explica os benefícios do método

No cenário atual, em que a sustentabilidade e a busca por fontes de energia renováveis estão cada vez mais presentes, a Construtora PATRIANI tem se destacado como uma pioneira na instalação de painéis solares em seus empreendimentos. Desde 2020, a companhia tem deixado de construir as coberturas no topo dos prédios para instalar fazendas solares que beneficiam todos os moradores com a redução do consumo de energia das áreas comuns, resultando em economia para o condomínio.

Um dos principais motivos pelos quais esse tipo de energia tem ganhado destaque é a significativa economia que pode ser alcançada com sua utilização. Os painéis convertem a energia do sol em eletricidade, reduzindo a necessidade de dependência de fontes convencionais, como a eletricidade proveniente de usinas movidas a combustíveis fósseis. Ao escolher essa alternativa, os moradores dos empreendimentos da Construtora PATRIANI podem se beneficiar de uma diminuição substancial em suas contas, resultando em economia financeira a longo prazo.

Além disso, essa é uma opção sustentável e ecologicamente responsável. Ao optar por essa forma de energia, a empresa reduz as emissões de gases de efeito estufa e contribui para a preservação do meio ambiente. Os painéis solares são uma alternativa limpa e renovável, sem produzir poluentes durante o seu funcionamento. 

“Essa abordagem visionária não apenas reflete o compromisso da construtora com a preservação do meio ambiente, mas também proporciona inúmeros benefícios econômicos para os moradores, que podem contemplar uma economia de até 60% no valor do condomínio. Para isso, contamos com uma equipe de especialistas que realiza estudos de viabilidade, visando determinar o retorno para os clientes”, afirma Bruno Patriani, CEO da empresa.

É importante ressaltar que essa escolha não apenas traz benefícios individuais, mas também pode ser uma estratégia adotada em grande escala pelo governo que está estudando a criação de um programa para facilitar o acesso da população, à chamada geração distribuída – modalidade em que o consumidor gera a própria energia elétrica a partir de fontes renováveis, sendo o foco a energia solar.

No ano passado, o Brasil subiu cinco posições no ranking mundial, saindo da 13ª colocação em 2021 para a 8ª em 2022, com 24 gigawatts de potência de energia solar. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), esta é a primeira vez que o país entra na lista dos dez maiores geradores desse tipo de energia no mundo.