Nesta semana: Osesp, Coro e Masaaki Suzuki, e Quinteto Osesp
Osesp, Coro, cantores solistas e Maestro Masaaki Suzuki apresentam programa dedicado a Johann Sebastian Bach
- Data: 22/08/2023 08:08
- Alterado: 22/08/2023 08:08
- Autor: Redação
- Fonte: Osesp
Osesp na Sala São Paulo
Crédito:Gabriel Hirga
Dando continuidade à Temporada 2023 – Sem Fronteiras, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp recebe nesta semana o maestro japonês Masaaki Suzuki na Sala São Paulo, entre quinta (24/ago) e sábado (26/ago), além do Coro da Osesp e dos cantores solistas Valquíria Gomes (soprano), Regiane Martinez (soprano), Léa Lacerda (mezzo soprano), Jabez Lima (tenor) e Sabah Teixeira (barítono). O programa será inteiramente dedicado a Johann Sebastian Bach, e trará a Cantata nº 10 – Meine Seel erhebt den Herren, a Abertura da Suíte Orquestral nº 3 em Ré Maior, e a Magnificat em Ré Maior. Vale lembrar que a performance de 25/ago, às 20h30, será transmitida ao vivo no canal oficial da Osesp no YouTube.
E, no domingo (27/ago), teremos mais um recital da série do Quinteto Osesp nesta Temporada. Em ano sabático do Quarteto Osesp, o conjunto formado pelas violinistas Amanda Martins e Sung Eun Cho, pelas violistas Maria Angélica Cameron e Sarah Nascimento, e pela violoncelista Jin Joo Doh, todas elas integrantes da Osesp, convida Ana Valéria Poles (Contrabaixo Solista da Orquestra) para interpretar composições de Mozart, Ligeti e Dvorák.
Originário de Kobe, no Japão, Masaaki Suzuki foi introduzido à música pelos pais, ambos músicos amadores, e seu contato com Bach aconteceu muito cedo, na igreja protestante que frequentava com a família. Formou-se em órgão e composição na Universidade de Tóquio, e dali partiu para a meca dos músicos barrocos, a Holanda, onde foi aluno de Ton Koopman e Piet Kee. Durante alguns anos, estabeleceu-se como cravista e professor em Duisburgo, na Alemanha. Mas foi ao retornar para seu país que deu início à trajetória que o tornaria mundialmente famoso, ao fundar, em 1990, um grupo que reunia orquestra e coro, o Bach Collegium Japan, que continua a dirigir.
Em 1995, o selo sueco BIS começou a lançar suas gravações das cantatas de Bach, uma tarefa monumental. Desde então, o conjunto (frequentemente enriquecido pela participação de seu filho cravista e de seu irmão violoncelista) já ganhou todos os prêmios importantes de música clássica e continua com a bela missão de gravar a obra completa de Bach, além de se aventurar em repertórios de compositores posteriores, com igual sucesso de crítica e de público.
Suzuki fundou o Departamento de Música Antiga da Universidade de Tóquio e tem uma carreira fulgurante como cravista, organista e regente, já tendo liderado algumas das mais famosas orquestras do mundo, e abordando os repertórios mais variados. É considerado um dos maiores especialistas na música de Bach. Atualmente, é maestro colaborador do departamento de práticas históricas da Juilliard School e convidado da Schola Cantorum de Yale, além de professor emérito nessa instituição.
SERVIÇO
24 de agosto, quinta, às 20h30
25 de agosto, sexta, às 20h30 – Concerto Digital
26 de agosto, sábado, às 16h30
27 de agosto, domingo, às 18h00
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16, Campos Elíseos
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 07 anos
Ingressos: Entre R$ 39,60 e R$ 258,00 [Osesp]; e entre R$ 39,60 e R$ 143,00 [Quinteto Osesp] (preços inteiros)
Bilheteria (INTI): Neste link