NEA-FMABC comemora 20 anos com plantio de árvore e lançamento de atividades
A ação serviu tanto para simbolizar as duas décadas de serviços prestados pelo núcleo para pessoas com transtornos de aprendizagem
- Data: 02/10/2023 11:10
- Alterado: 02/10/2023 11:10
- Autor: Redação
- Fonte: FMABC
Imagem Ilustrativa
Crédito:Reprodução
Em comemoração aos seus 20 anos de existência, o Núcleo Especializado em Aprendizagem do Centro Universitário FMABC (NEA-FMABC Interdisciplinar) realizou na última sexta (29) o plantio de uma árvore no campus da instituição de ensino. A ação serviu tanto para simbolizar as duas décadas de serviços prestados pelo núcleo para pessoas com transtornos de aprendizagem quanto para marcar a nova fase do serviço.
O Núcleo Especializado em Aprendizagem foi fundado por voluntários e hoje é reconhecido como uma referência nacional e internacional pelo trabalho de avaliação interdisciplinar focada nas dificuldades de aprendizagem e fundamentada em protocolos clínicos supervisionados e atualizados periodicamente.
Além dos 20 anos do NEA, a cerimônia também celebrou os 40 anos de prestação de serviço à neurologia infantil do Dr. Rubens Wajnsztejn, idealizador do Núcleo, e os 20 anos da residência em neurologia infantil no Centro Universitário. O plantio da árvore serviu ainda para marcar o início das atividades do Mês de Conscientização sobre a Dislexia, com várias ações programadas para outubro.
O evento contou com a presença da equipe do NEA e de professores e funcionários da FMABC que deram seu apoio para o núcleo durante esse período. A árvore, que ganhou o nome de “2023”, estará posicionada em um local de boa visibilidade, em frente ao prédio central da instituição de ensino.
“Nosso núcleo nasceu com o propósito de dar oportunidade de avaliação qualificada e acessível. Acreditamos que todos merecem ter uma direção às suas necessidades, e assim seguiremos com os propósitos na ciência, na pesquisa, na formação dos residentes, nas ações sociais e junto ao poder público e principalmente com a bússola da empatia e da neurodiversidade”, explica Alessandra Caturani, coordenadora do Núcleo.