Na lógica do mercado – Caminhões da Mercedes são testados no Circuito Ceasa

Em evento que percorre as centrais de abastecimento de hortifrutigranjeiros, os caminhões Mercedes-Benz Accelo 1316 6x2 e Atego 3030 8x2 revelam seus atributos

  • Data: 12/10/2021 09:10
  • Alterado: 12/10/2021 09:10
  • Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira
  • Fonte: AutoMotrix
Na lógica do mercado – Caminhões da Mercedes são testados no Circuito Ceasa

Mercedes-Benz Accelo 1316

Crédito:Luiz Humberto Monteiro Pereira / AutoMotrix

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O “Circuito Ceasa” é uma ação de marketing promovida anualmente pela Mercedes-Benz do Brasil para a demonstração de caminhões para motoristas, operadores e transportadores das centrais estaduais de abastecimento de hortifrutigranjeiros de algumas das grandes regiões metropolitanas. Depois de uma paralisação em 2020 por conta da pandemia do coronavírus, este ano, o “Circuito Ceasa” foi reativado. De agosto a novembro, a “caravana de marketing” está percorrendo as cidades de Brasília (DF), Campina Grande (PB), Feira de Santana (BA), Londrina (PR), Rio de Janeiro (RJ), São José do Rio Preto (SP), Uberlândia (MG) e Vitória (ES). Durante os eventos, as equipes comerciais aproveitam para apresentar o portfólio de serviços e peças da marca para os comerciantes atacadistas do segmento de frutas e hortaliças. Em 2021, as principais atrações nos estandes da Mercedes-Benz montados em centrais de abastecimento foram o caminhão médio Accelo 1316 6×2 e o semipesado Atego 3030 8×2.

“Os profissionais dos mercados de distribuição de hortifrutigrangeiros em todo o Brasil oferecem um serviço de extremo valor para as cidades e comunidades. Com a pandemia do coronavírus, ficou claro que o abastecimento de alimentos é uma atividade essencial. E a Mercedes-Benz faz questão de oferecer soluções para esse público”, explica Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. Produzidos em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, o caminhão leve Accelo 1316 6×2 e o médio Atego 3030 8×2 foram disponibilizados para “test-drives”. Compacto, o Accelo combina uma plataforma baixa com carroceria de caminhão médio, com muita habilidade para andar nas cidades – inclusive em zonas com restrição de circulação. Já o Atego combina a agilidade urbana com a capacidade para trafegar em médias e longas distâncias, agregando o conforto de uma cabine mais ampla.

Primeiras impressões

Entregar é preciso

Na década de 70, foi implantado o Programa Estratégico de Desenvolvimento, que tinha como uma de suas prioridades a criação de centrais de abastecimento de hortifrutigranjeiros nas principais cidades do país. No Rio de Janeiro, a Ceasa foi construída no subúrbio carioca do Irajá e inaugurada em agosto de 1974. Ela é a segunda maior central de abastecimento da América Latina (a primeira é a da capital de São Paulo) e funciona como uma “cidade” que trabalha incessantemente e por onde circulam, diariamente, quase 60 mil pessoas e 30 mil veículos, recebendo e redistribuindo as mercadorias. Foi em meio ao caos cotidiano da Ceasa que os caminhões Mercedes-Benz Accelo 1316 6×2 e Atego 3030 8×2 tiveram a oportunidade de mostrar aos empresários do setor atacadista fluminense de distribuição de hortifrutigrangeiros suas habilidades na tarefa de interligar as áreas de produção rural às centrais de abastecimento e aos mercados das cidades.

Tanto o médio quanto o semipesado da Mercedes-Benz oferecem câmbios automatizados. Sem pedal de embreagem, esse câmbio otimiza a troca de marchas, melhorando o desempenho e reduzindo o consumo de diesel, além de facilitar a vida para quem circula no intenso tráfego urbano, no qual as trocas de marchas são constantes. A cabine do Atego é mais ampla do que a do Accelo e permite a circulação dentro dela sem dificuldades. Os bancos de ambos não oferecem tantos recursos de ajustes, mas o volante conta com regulagens de altura e de profundidade. Em termos de dirigibilidade, os dois modelos são ágeis e oferecem bom ângulo de visão – os olhos do motorista ficam a mais de dois metros do solo. Graças à posição elevada e à grande área envidraçada, a visibilidade do que se passa ao redor é ampla e a retrovisão é facilitada pelos espelhos generosos.

O Acello 1316 6×2 é movido pelo motor diesel OM 924 LA BlueTec5, com 4,8 litros e quatro cilindros em linha, com potência máxima de 156 cavalos disponíveis a 2.200 rpm e torque de 62 kgfm liberado de 1.200 a 1.600 rpm. Dinamicamente, a performance é convincente e atende às demandas estabelecidas pelo pedal da direita. Como é um caminhão mais curto, a agilidade no trânsito é um ponto forte – por isso, atrai quem faz a distribuição urbana final das mercadorias. Já o Atego 3030 8×2, com seu motor MB OM 926 LA BlueTec5 de 7,2 litros com seis cilindros em linha, é bem mais exuberante com seus 286 cavalos 2.200 rpm e torque de 127 kgfm apresentado de 1.100 a 1.200 rpm. Dá para encarar viagens mais longas, com cargas maiores do que as permitidas ao Accelo. As retomadas do semipesado são vigorosas em praticamente todas as faixas de giro e permitem ultrapassagens sem vacilações. Apesar da extensão do conjunto ser mais alongada em comparação à do Accelo, o bom raio de giro do Atego 3030 8×2 ajuda a “driblar” os obstáculos do trânsito.

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Crédito:Luiz Humberto Monteiro Pereira / AutoMotrix
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Crédito:Luiz Humberto Monteiro Pereira / AutoMotrix Mercedes-Benz Accelo 1316

  • Data: 12/10/2021 09:10
  • Alterado:12/10/2021 09:10
  • Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira
  • Fonte: AutoMotrix









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