MIDR e prefeitura de São Sebastião definem plano de trabalho para recuperação de moradias
Cidade do litoral norte paulista foi atingida por chuvas intensas, deixando desabrigadas cerca de três mil pessoas
- Data: 24/03/2023 19:03
- Alterado: 24/03/2023 19:03
- Autor: Redação
- Fonte: Governo de SP
Crédito:Divulgação
Técnicos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) se reuniram nesta semana com equipes da prefeitura de São Sebastião (SP) para a elaboração de um plano de trabalho para a liberação de recursos, pelo Governo Federal, para a reconstrução de moradias. A cidade foi atingida por chuvas intensas no mês de fevereiro, deixando desabrigadas cerca de três mil pessoas.
Os técnicos do Departamento de Obras da Defesa Civil Nacional chegaram na cidade do litoral paulista na segunda-feira (20) para vistorias e visitas de orientação acerca de demandas de reconstrução das habitações, destruídas ou localizadas em área de risco.
O engenheiro Ademar Lopes, coordenador de Habitação e Ações Estratégicas da Defesa Civil Nacional, e o coronel André Marcelo Rodrigues, gerente de Apoio do Litoral Norte do Governo de São Paulo, visitaram as áreas afetadas, entre elas Itatinga, na região central, Boiçucanga e Vila Sahy, na Costa Sul.
A partir das vistorias, foram feitos apontamentos sobre o enquadramento dos imóveis e áreas atingidas. “Tivemos várias reuniões com representantes do município e estamos trabalhando e orientando os técnicos quanto a documentação para realizar o plano de trabalho o mais rápido possível para que possamos seguir para as próximas etapas até a reconstrução das moradias”, explicou.
Com a apresentação da documentação, declarações, das áreas onde as casas serão construídas e da elaboração do projeto básico, será possível saber se as ações cabem dentro do programa do Governo Federal. Só após esses trâmites, a Defesa Civil Nacional terá um panorama do número de moradias a serem construídas, bem como o valor do investimento.
Rodrigues destacou a importância da presença da Defesa Civil Nacional na região. “Isso fortalece a integração que foi mostrada desde o momento do acidente, em fevereiro, até os dias atuais”, disse.