Mentoria internacional dá bolsas de estudos e ajuda brasileiros a estudarem no exterior
Crimson Education prepara alunos para conquistarem vagas e bolsas em universidades estrangeiras; inscrições para 5ª edição da iniciativa são gratuitas e vão até 30 de janeiro
- Data: 14/01/2022 11:01
- Alterado: 14/01/2022 11:01
- Autor: Redação
- Fonte: Crimson Education
Crédito:Divulgação
A Crimson Education abre as inscrições para a Bolsa Crimson Brasil, que vai assessorar dois estudantes durante o processo de candidatura para universidades no exterior. Essa é a quinta edição da iniciativa, cujos vencedores anteriores obtiveram admissões – e bolsa de estudos – em universidades renomadas como Stanford University, Duke University e University of Pennsylvania. A inscrição é gratuita e pode ser feita até 30 de janeiro de 2022.
A consultoria é especializada em ajudar os alunos no processo de application em instituições dos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá. Em 2020-2021, 40% dos assessorados brasileiros foram aprovados em uma dos 20 melhores campi dos EUA e também obtiveram, somados, mais de R$ 130 mil em bolsas de estudo. “As universidades americanas são as mais procuradas por ocuparem as principais posições em rankings acadêmicos e oferecerem as melhores ofertas de subsídio. E elas gostam do perfil do brasileiro — engajado, criativo e empreendedor — mas o processo seletivo é altamente competitivo e, quanto mais suporte especializado, maiores são as chances de admissão”, diz Rafael Bento, gerente de marketing da Crimson. A procura de brasileiros por essas faculdades aumentou 41% em 2021, segundo o sistema de candidatura Common Application.
O suporte da Crimson começa em fevereiro e vai até agosto de 2023, com a esperada matrícula e início das aulas. Ao longo desse período, os dois estudantes escolhidos serão preparados para as provas, entrevistas e testes padronizados – como SAT, ACT e TOEFL -, com tutoria particular e orientação para solicitar bolsa por mérito e auxílio financeiro nas faculdades desejadas. “Nosso objetivo é encontrar alunos que sejam uma combinação de inteligência, criatividade, engajamento e iniciativa e ajudá-los a alcançar o seu máximo potencial, aumentando as chances de entrarem em universidades como Stanford e Yale — que têm taxas de admissão inferiores a 5%”, aponta Bento.
Desde 2013, quando foi criada, a Crimson Education já teve 2.200 assessorados aprovados em uma das 20 melhores universidades americanas – lideradas por Princeton University, Columbia University, Harvard Univesity, Massachusetts Institute of Technology (MIT), de acordo com o USNews & World Report. Ivy League, Oxford e Cabridge também têm ou tiveram estudantes e bolsistas graças ao suporte da consultoria.
Para concorrer à Bolsa Crimson, o interessado deve iniciar o último ano do Ensino Médio ou técnico em 2022 ou ter concluído em 2021, ter nível avançado ou fluente em inglês, ter boas notas e desempenho acadêmico, demonstrar liderança e ser engajado em atividades extracurriculares — como voluntariado, competições esportivas e científicas – e ter vontade de mudar o mundo. Essas são também características requisitadas pelas instituições internacionais na candidatura.
Em busca de diversidade e igualdade, uma das vagas é reservada para pessoas pretas, pardas e indígenas -sendo que o critério de avaliação é o mesmo. “Eu sou uma das pessoas que teve essa oportunidade e posso dizer que fazer faculdade no exterior abriu horizontes antes inalcançáveis em minha vida”, conta Bento, que se graduou em Administração e Marketing nos Estados Unidos.
O preenchimento da ficha de inscrição para a Bolsa Crimson é a primeira etapa do processo, que também envolve a elaboração de uma redação e entrevista com os pré-selecionados. O resultado será divulgado em 11 de fevereiro.