Mais de mil profissionais da Prefeitura de SP atuaram pelos Direitos Humanos no Carnaval

Equipes estavam no percurso dos megablocos e no sambódromo

  • Data: 23/02/2024 10:02
  • Alterado: 23/02/2024 10:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Prefeitura de São Paulo
Mais de mil profissionais da Prefeitura de SP atuaram pelos Direitos Humanos no Carnaval

Segurança

Crédito:Paulo H. Carvalho - Agência Brasília

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A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) atuou nos oito dias de carnaval em megablocos de rua e nos desfiles dos grupos de acesso e especial no sambódromo do Anhembi. As equipes trabalharam com o protocolo Não Se Cale, de combate ao assédio sexual em eventos e lugares de lazer. Além disso, promoveram os Direitos Humanos em 44.126 abordagens com foliões.

Mais de mil profissionais da SMDHC estiveram nos megablocos de rua, junto com unidades móveis, distribuindo pulseiras de identificação para crianças, dando orientações e informações sobre Direitos Humanos, distribuindo tatuagens temporárias e preservativos, e acolhendo quem pediu ajuda.

Nos quatro dias de carnaval, foram entregues 7.062 pulseiras de identificação de crianças e 37.351 preservativos. Os profissionais deram informações sobre o trabalho da pasta e entregaram tatuagens temporárias em 24.830 abordagens e 28 pessoas foram acolhidas por reclamarem de violação de direitos.

No sambódromo, 47 profissionais trabalharam, sendo 14 carregando as faixas com frases de campanhas da SMDHC e 33 mulheres que deram orientações ao público sobre o protocolo Não Se Cale, em 1.947 abordagens. Cem cartazes com o QR Code que direcionava para o atendimento imediato via whatsapp foram colados nos banheiros e em locais estratégicos, mas não houve nenhuma denúncia.

No pré e pós-carnaval foram distribuídas pouco mais de três mil pulseiras de identificação para crianças, 23 mil abordagens para distribuição de tatuagens temporárias e promoção dos Direitos Humanos, 14.076 preservativos e 27 pessoas reclamaram de violação de direitos.

“Trabalhamos do pré ao pós-carnaval. Ficamos felizes por contar com muitas pessoas que foram para se divertir e ajudaram a passar as mensagens de respeito. Foram milhares de tatuagens temporárias distribuídas, com mensagens básicas como ‘Pediu pra parar, parou”, disse Soninha Francine, secretária municipal de Direitos Humanos e Cidadania.

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  • Data: 23/02/2024 10:02
  • Alterado:23/02/2024 10:02
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