Instituição ‘Casa da Acolhida’ de Ribeirão Pires inaugura nova sede
Instituição de passagem, com capacidade para acolher até 40 pessoas em situação de vulnerabilidade, teve área doada pela Prefeitura nesse mês
- Data: 24/05/2019 17:05
- Alterado: 24/05/2019 17:05
- Autor: Redação
- Fonte: Assessoria
Crédito:Mariana Rodrigues
Na manhã desta sexta-feira, dia 23, o prefeito da Estância Turística de Ribeirão Pires, Adler Teixeira – Kiko, acompanhado de equipe da Prefeitura, autoridades locais e profissionais de entidades sociais da cidade, visitou a nova sede da Associação Acolhida com Esperança da Grande São Paulo – conhecida como Casa da Acolhida. A entidade recebeu, nesse mês, a cessão de área – situada na Vila Bonita (Quarta Divisão) – pela Prefeitura, com o aval do Legislativo (Lei Municipal Nº 6.329).
“Fazer o bem ao próximo, especialmente às pessoas que mais precisam de cuidados, tem o poder de transformar o mundo. Conhecemos de perto na Casa da Acolhida histórias de dedicação e doação voluntária, de profissionais que trabalham com amor no acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade. Agradecemos às equipes de nossa Secretaria de Assistência Social e Cidadania e da Casa da Acolhida pela importante contribuição ao município”, disse o prefeito Kiko.
A Associação Acolhida com Esperança é entidade de passagem, com capacidade para o acolhimento de até 40 pessoas, que recebem – além de espaço para dormir, se alimentar, tomar banho, entre outros cuidados – apoio social para emissão de documentos, reinserção social e até mesmo recâmbio, no caso dos assistidos que desejam retornar à região de origem.
“Hoje estou realizando um sonho, ter o nosso espaço próprio e sair do aluguel. Agradeço o carinho que a atual gestão tem com o nosso trabalho, nos ajudando na melhoria e ampliação do atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social”, afirmou a fundadora da instituição, Márcia Cristina Zancaneli.
A instituição conta com 10 profissionais, entre os quais psicólogo e assistente social, e atua há 15 anos no município. Antes da cessão de área, a Casa funcionava em chácara locada – por R$ 4,5 mil/mês.
“Tendo a concessão, podemos buscar emendas parlamentares e fazer melhorias estruturais dentro da Casa, o que não podíamos fazer antes em imóvel locado. Podemos investir, também, em novos projetos, como horta, marcenaria, que são atividades que os assistidos poderão fazer enquanto aguardam emissão de documentos, por exemplo”, concluiu Márcia.
COM O APOIO DA SASC
Secretaria de Assistência Social e Cidadania, desde 2017, a Casa da Acolhida vem passando por adequações e melhorias, como a ampliação das equipes que realizam rondas e a abordagem de pessoas em situação de rua, a aquisição de veículo utilizado para esse trabalho, além de regularização de questões financeiras, jurídicas e administrativas.
“Nossa gestão vem promovendo, nestes dois anos, uma aproximação com o terceiro setor. Ajudamos na reorganização dessas instituições para que possam aprimorar seus atendimentos. É uma honra acompanhar de perto o desenvolvimento desses parceiros, que realizam um trabalho sério e muito importante para a nossa cidade”, explicou Elza Iwasaki, secretária da SASC.