Impactos da pandemia na saúde das crianças

Com o objetivo de conhecer as rotinas, relações sociais e experiências das crianças ao longo da pandemia da Covid-19, o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Infância e Educação Infantil (Nepei) da UFMG, em sua pesquisa sobre Infância em tempos de pandemia, aponta que 89,7% das crianças informaram que entre os principais medos e receios em relação à pandemia é a demora para reencontrar os amigos.

O questionário on-line, realizado com 2.300 crianças entre 8 e 12 anos, destaca que, das atividades praticadas por elas neste período de isolamento, 63,2% se divertem sozinhas com jogos eletrônicos, afetando, assim, o comportamento e a interação no meio social.

Com o intuito de diminuir os impactos da pandemia na saúde das crianças, a Fest Fun, empresa especializada em desenvolver atividades recreativas com foco na maior interação da criança no seu meio social, melhoria do nível intelectual e desenvolvimento de habilidades, após um longo período de paralisação forçada por conta da quarentena, retomou às atividades recreativas para ajudar a ampliar a mente em diversos tipos de conhecimento, além de oferecer divertimento, recuperação psicossomática e acrescimento positivo à personalidade, fazendo com que o pequenino aprenda a ter companheirismo e solidariedade, e também a tomar decisões individuais, dependendo da atividade.

Para o CEO da empresa, Carlos Irineu, o brincar tem um espaço importante na formação do homem e na redução dos impactos causados por um confinamento inesperado. ‘’A recreação tem como objetivo relaxar, gastar energia, aprender, instruir. Serve para comunicar algo, para melhorar as relações e promover aprendizados de forma lúdica e prazerosa’’, destaca.