Grupo GSH bate recorde de transfusões de sangue
Marca de 1.433 procedimentos em um dia é atestado de segurança transfusional a pacientes e hospitais
- Data: 11/04/2024 08:04
- Alterado: 11/04/2024 08:04
- Autor: Redação
- Fonte: Grupo GSH
Crédito:Mateus Amorim
Na última semana, o Grupo GSH superou a média diária de 1.150 transfusões de sangue, chegando ao recorde de 1.433 procedimentos efetuados, em um único dia, nos mais de 250 hospitais e clínicas que são atendidos pelo país.
De acordo com a instituição, a alta na demanda por hemocomponentes em pacientes que estão internados em tratamento é decorrente do aumento de cirurgias eletivas e dos casos de dengue. “Só a dengue aumentou 10% o consumo de plaquetas”, explica Carlos Delmonaco, diretor-presidente do Grupo GSH.
Um trabalho que teve início há 45 anos, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, seguido por Petrópolis, no Rio de Janeiro, de forma ainda tímida, com 200 doadores e 300 transfusões, está hoje presente em cerca de 60 cidades, de 16 estados brasileiros.
O Grupo GSH opera por meio de suas unidades de Banco de Sangue, Agências Transfusionais e Laboratórios Avançados, primando pela saúde e bem-estar do paciente. “Nossa média de transfusões mensais chega a 35 mil, o que equivale à mobilização de 17 a 18 mil doadores de sangue por mês”, revela Delmonaco.
Segundo o diretor da instituição, essa sensibilização de doadores é sempre um desafio, pois a cultura da doação de sangue ainda tem muito que avançar no país, já que apenas 1,8% da população brasileira é doadora, ante 4% em âmbito mundial.
“Apesar de, muitas vezes, os resultados virem a passos lentos, o GSH vem desenvolvendo diversas ações para engajamento de novos doadores, como, por exemplo, educação nas escolas motivando os pais para fazerem doação. Além disso, estamos presentes em diversas comunidades, igrejas, escolas, times de futebol, academias de ginástica, com o intuito de divulgar a importância da doação de sangue para salvar vidas’, ressalta Carlos Delmonaco.
O diretor-presidente destaca que o Modelo de Gestão de Qualidade do Grupo GSH preconiza todos os protocolos de segurança transfusional, desde o bem-estar do paciente, ao uso racional dos hemocomponentes. “Todo esse cuidado dispensado nos permite chegar aos 45 anos como organização referência em Hemoterapia no Brasil”, conclui.