Governo de SP investe mais de R$ 55 milhões e entrega 38 obras em escolas do ABC em 2023
Recursos da Secretaria da Educação do Estado (Seduc-SP) foram aplicados em reformas e manutenções de prédios escolares
- Data: 13/09/2023 13:09
- Alterado: 13/09/2023 13:09
- Autor: Redação
- Fonte: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Crédito:Rovena Rosa/Agência Brasil
O governo de São Paulo entregou 38 obras em escolas do ABC até o fim de agosto. Ao todo, foram investidos R$ 55,5 milhões, considerando tanto as obras executadas via Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), ligada à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP), como aquelas de execução por meio de acordos com prefeituras municipais.
As obras contemplam reformas de quadras, cozinhas, refeitórios, salas de aula, acessibilidade e combate a incêndios, intervenções no telhado e revitalização de muros. No ABC, foram beneficiadas unidades nos municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul.
O presidente da FDE, Jean Pierre Neto, explica que as reformas impactam a educação de várias maneiras, sendo uma delas na queda da evasão escolar: “A partir do momento que o aluno se sente acolhido pela escola, que ele tem um ambiente confortável, um refeitório que atende as necessidades dele, ou uma quadra coberta e sem danos, isso estimula o aluno, faz com que ele queira estar na escola, que ele tenha vontade de estar lá porque o ambiente é acolhedor”, afirma.
620 obras entre janeiro e agosto
Em toda a rede estadual, foram entregues no período de janeiro a agosto 620 obras, sendo 584 foram de execução da FDE, com investimento do governo paulista de R$ 475,9 milhões. As outras 36 obras foram realizadas por meio de acordos com prefeituras, com valor total de R$ 41,7 milhões.
“É apenas o começo, ainda temos muito a fazer. Estamos motivados para atender o anseio de nossos alunos, pais e professores, entregando mais obras, com o menor custo, e com alta qualidade. Estamos revisando as práticas para que quando a gente entre na escola, a gente possa fazer todos os reparos que são necessários”, afirma o presidente da FDE.