Galvão Bueno analisa jogo entre Brasil e Espanha: ‘Parecia Copa do Mundo’
Para ele, o começo de jogo do Brasil não foi bom, o que justificaria as quatro alterações feitas por Dorival Júnior no intervalo de jogo
- Data: 27/03/2024 11:03
- Alterado: 27/03/2024 11:03
- Autor: RedaçãoABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Galvão Bueno
Crédito:Reprodução/Redes Sociais
Galvão Bueno aprovou o início do trabalho do técnico Dorival Júnior na seleção brasileira. O treinador estreou nas Datas Fifa contra rivais europeus, fora de casa. No sábado, venceu a Inglaterra e, na terça-feira, empatou por 3 a 3 com a Espanha. Assim, o treinador tem saldo positivo em seu começo de passagem pelo comando do time nacional.
“Jogo pegado em Madri! Parecia Copa do Mundo!”, escreveu o narrador em vídeo divulgado nas redes sociais. O locutor destacou que a seleção brasileira não teve atuação espetacular, mas encontrou força para buscar o empate duas vezes. “Sair de um 0 x 2 e buscar o empate, tomar o 3 a 2 e partir para o ataque na prorrogação e arrumar um pênalti… É um excelente início de ciclo com o Dorival”, elogiou o locutor.
No vídeo, Galvão Bueno analisa a partida. Para ele, o começo de jogo do Brasil não foi bom, o que justificaria as quatro alterações feitas por Dorival Júnior no intervalo de jogo. O locutor também destacou a entrada de Endrick na segunda etapa. Na sua avaliação, o atacante do Palmeiras “vem crescendo como jogador”.
Outro atleta a ser valorizado por Galvão foi Vinícius Júnior. O locutor afirmou que o atacante não fez um bom jogo, mas mereceu sair aplaudido de campo. “É importante que ele continue com essa força, essa personalidade”, afirmou.
Galvão enfatizou que, embora a Espanha tenha tido mais volume de jogo, o Brasil soube aproveitar bem as chances que teve e contou com a segurança passada pelo goleiro Bento para segurar o resultado. O comunicador disse que Alisson e Ederson vão ter que disputar posição com o goleiro do Athletico-PR.
Para o narrador, um “capítulo à parte” foi a arbitragem da partida, que ele considerou “ruim”. “Sem personalidade. No primeiro pênalti, ele foi no grito da torcida. O segundo pênalti não existiu em hipótese alguma”, disse. “Não seria justo o Brasil perder com o árbitro assim e sem VAR. Nunca achei que fosse sentir tanta falta do VAR”.