Fundação Grupo Volkswagen debate mobilidade e justiça climática na Conferência ESG Brasil-Alemanha

Durante o evento, Renata Pifer destacou o impacto das mudanças climáticas nas populações vulneráveis e a importância da inclusão produtiva para mitigar esses efeitos, defendendo uma ação conjunta entre empresas e Terceiro Setor

  • Data: 22/10/2024 11:10
  • Alterado: 22/10/2024 11:10
  • Autor: Redação
  • Fonte: Fundação Grupo Volkswagen
Fundação Grupo Volkswagen debate mobilidade e justiça climática na Conferência ESG Brasil-Alemanha

Renata Pifer, gestora administrativo-financeira da Fundação Grupo Volkswagen

Crédito:Divulgação

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A Fundação Grupo Volkswagen marcou presença, na última quinta-feira (17), na 29 Conferência ESG Brasil-Alemanha: Conexões do Futuro, realizada pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Rio) em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro. O evento tem o objetivo de fomentar ações e parcerias que promovam um futuro mais sustentável e resiliente, oferecendo uma plataforma para o debate de práticas inovadoras e soluções colaborativas. A edição deste ano promoveu a abordagem de temas como políticas energéticas e socioambientais, pilares do ESG, mercado de carbono e governança inclusiva no contexto do ESG.

Renata Pifer, gestora administrativo-financeira da Fundação Grupo Volkswagen, participou do painel “A Voz do Social: O Desafio das Mudanças Climáticas”, onde discutiu o impacto da crise climática nas populações vulneráveis e ressaltou a importância da mobilidade social como uma das soluções para mitigar os efeitos negativos sobre essas comunidades.

“Criar condições para que as populações vulneráveis possam ascender social e economicamente é fundamental para fortalecer sua resiliência diante das crises ambientais,” afirmou Pifer.

Renata também enfatizou a importância da inclusão produtiva como uma abordagem essencial para enfrentar a crise climática. “Especialmente no contexto das populações mais vulneráveis, o acesso a formação, emprego qualificado e o apoio ao empreendedorismo social e sustentável possibilitam que essas pessoas participem ativamente da economia, gerando valor e criando soluções inovadoras enquanto se adaptam, de forma mais segura, à nova realidade que se apresenta”, explicou.

A executiva ressaltou, ainda, que o impacto das crises ambientais, especialmente sobre populações vulneráveis, ultrapassa as fronteiras do debate socioambiental e pode contribuir para agravar desigualdades sociais e econômicas, exigindo uma resposta coordenada de todos os setores da sociedade civil. E nessas ações, tanto o terceiro setor como o setor privado tem papel fundamental, estando em posição de fomentar, impulsionar e liderar essa transformação.

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  • Data: 22/10/2024 11:10
  • Alterado:22/10/2024 11:10
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