Falando de Transportes e Transportadoras – No embalo das novidades
No primeiro trimestre de 2022, a Iveco conquistou um feito inédito no Brasil – ultrapassou os 10% de “market share” no segmento de caminhões. A marca italiana emplacou 2.624 caminhões de janeiro a março e obteve exatos 10,4% de participação de mercado. Com 25 anos no mercado brasileiro, a marca italiana instalada na cidade mineira […]
- Data: 13/04/2022 09:04
- Alterado: 17/08/2023 06:08
- Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira
- Fonte: AutoMotrix
linha de veículos comerciais da Iveco
Crédito:Divulgação
No primeiro trimestre de 2022, a Iveco conquistou um feito inédito no Brasil – ultrapassou os 10% de “market share” no segmento de caminhões. A marca italiana emplacou 2.624 caminhões de janeiro a março e obteve exatos 10,4% de participação de mercado.
Com 25 anos no mercado brasileiro, a marca italiana instalada na cidade mineira de Sete Lagoas ficou com a quarta posição no ranking de montadoras de caminhões, superada pela Volkswagen/MAN, Mercedes-Benz e Volvo e à frente de Scania e DAF. No ano passado, a Iveco cresceu 70% em comparação com 2020, período em que as vendas do mercado de caminhões avançaram 43%.
A evolução nas vendas foi embalada pela ampla renovação da linha de produtos, iniciada no final de 2018, com o lançamento do cavalo-mecânico pesado Hi-Road. Em 2020, a Iveco lançou uma renovação e ampliação da família de semipesados Tector – que passou a ter representantes também nas categorias de pesados, médios e leves, para aproveitar o “vácuo” deixado pela saída da “full liner” Ford do segmento de caminhões.
No mesmo ano e com o mesmo objetivo, a linha Daily foi renovada para ampliar a oferta nos segmentos de leves e semileves. A expansão da linha foi acompanhada de uma ampliação da rede. Atualmente, a Iveco conta com 91 pontos de atendimento – e o objetivo é encerrar 2022 com mais de cem.
Aparentemente, a estratégia de crescimento será mantida nos próximos anos. A marca pretende investir R$ 1 bilhão em suas operações na América Latina até 2025, 60% dos quais serão aplicados no desenvolvimento de novos produtos.