Etapa brasileira da Fórmula E movimenta R$ 74 milhões e lota as arquibancadas do Anhembi

Além do show dos competidores ao volante com manobras, ultrapassagens e muita velocidade, o evento teve muitos destaques

  • Data: 18/03/2024 08:03
  • Alterado: 18/03/2024 08:03
  • Autor: Redação
  • Fonte: Prefeitura de São Paulo
Etapa brasileira da Fórmula E movimenta R$ 74 milhões e lota as arquibancadas do Anhembi

Crédito:Rodilei Morais/ABCdoABC

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Com apoio da Prefeitura e movimentando mais de R$ 74 milhões e gerando 6 mil empregos diretos, São Paulo recebeu pelo segundo ano consecutivo a prova do ABB FIA Formula E World Championship, o maior campeonato de automobilismo elétrico do mundo. A prova, que recebeu 25 mil pessoas, aconteceu neste sábado (16) no circuito de rua do Anhembi, que foi especialmente preparado para receber o mundial.

“Olha que importante, a FIA, Federação Internacional de Automobilismo, tem a cidade de São Paulo como a única que tem a corrida da Fórmula E, que está acontecendo hoje aqui, a Fórmula 1 e da WEC, esses três grandes eventos. Essa corrida tem ainda a questão da descarbonização, que também é um compromisso importante da cidade”, ressaltou o prefeito Ricardo Nunes, lembrando que São Paulo se consolida como a capital do automobilismo.

Ricardo Nunes destaca também a movimentação turística, em hotéis, restaurantes, taxistas e motoristas de aplicativos que a corrida traz para São Paulo. “É algo que a gente fica muito feliz porque esse evento é transmitido em 190 países, então a gente tem 190 países recebendo a imagem de São Paulo positivamente”.

A 5º etapa da 10º temporada foi vencida por Sam Birds, da McLaren, e conquistou a primeira vitória desde que chegou à Fórmula E.

O traçado do chamado E-Prix em São Paulo foi aprovado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A escolha da avenida levou em consideração a localização privilegiada. A pavimentação foi escolhida para garantir maior tração e aderência aos veículos elétricos.

Segundo Gustavo Pires, presidente da SPTuris, este ano, por ser mais conhecido e com mudanças que os organizadores fizeram, como a Fan Village e a festa depois da corrida, gratuita e aberta a todo o público, houve crescimento de pelo menos 50% no resultado.

A Fórmula E tem conquistado aficionados por automobilismo do mundo todo por algumas razões: o campeonato utiliza carros parecidos aos da Fórmula 1, mas 100% elétricos e foi criado em 2014. Os veículos podem chegar até 320 km/h.

A categoria discute a eletromobilidade e as energias limpas, algo fundamental em todo o mundo, além de ser um campo onde o Brasil pode se destacar muito. Assim como na F1, São Paulo é a única sul-americana a receber o E-Prix, em circuito integrado à malha urbana.

Sucesso de público

Com 2.930 metros e 11 curvas, além de uma enorme reta, o São Paulo E-Prix Fórmula E lotou as arquibancadas e camarotes do Sambódromo, levando 25 mil pessoas ao campeonato. Além do show dos competidores ao volante com manobras, ultrapassagens e muita velocidade, o evento teve muitos destaques.

Uma festa pós-pódio foi realizada ao final do ePrix, com o palco móvel ocupando a passarela do samba e comandado por Bruno Martini e o DJ Ryan Arnold, que encerraram o evento. A “Sunset Party” aconteceu entre 15h e 18h.

Todos os setores tinham uma área reservada para pessoas com deficiência (PCD) poderem assistir à corrida com conforto e segurança.

Assim como na edição de 2023, foi montada uma Fan Village na área atrás das arquibancadas dos setores A ao E, com diversas atrações de lazer, alimentação e bebidas. E como forma de atender também o público que estava do outro lado da pista, também aconteciam atividades e estrutura nos setores F, G e H.

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  • Data: 18/03/2024 08:03
  • Alterado:18/03/2024 08:03
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