Enel Brasil incentiva mulheres no mercado de trabalho com projetos de empreendedorismo

Projeto Mulheres de Energia busca maior participação feminina no setor elétrico

  • Data: 08/03/2021 14:03
  • Alterado: 08/03/2021 14:03
  • Autor: Redação
  • Fonte: Enel Brasil
Enel Brasil incentiva mulheres no mercado de trabalho com projetos de empreendedorismo

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Para apoiar a luta pela igualdade de gênero, a Enel Brasil, maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, promove ações socioeducativas com os objetivos de ampliar a participação feminina no setor elétrico brasileiro e gerar trabalho e renda para as mulheres nas comunidades da sua área de atuação no País. Os esforços estão em linha com a estratégia de sustentabilidade do grupo e a meta da organização de ampliar o percentual de colaboradoras em todos os níveis da organização, compromisso este reforçado nas celebrações neste Dia Internacional da Mulher.

Um dos principais projetos desenvolvidos pela companhia é o Mulheres de Energia, ação que leva colaboradoras da Enel Brasil de diversas áreas técnicas da companhia para dialogar voluntariamente com estudantes do ensino médio e jovens universitárias em escolas e universidades sobre suas trajetórias profissionais e os desafios das mulheres em suas jornadas. A iniciativa, que integra o programa de voluntariado da empresa, tem como principal objetivo incentivar que mulheres trilhem a formação STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, na sigla em inglês), ampliando a participação do público feminino em atividades do setor elétrico predominantemente dominadas pelo universo masculino.

Em 2020, cerca de 770 alunas de escolas públicas e universidades públicas e privadas foram impactadas pelo projeto Mulheres de Energia em 10 cidades de seis estados. Participaram como voluntárias da ação 44 colaboradoras da Enel Brasil de diversos setores da organização. Entre as voluntárias está a italiana Roberta Bonomi, presidente da Enel Green Power Brasil, a maior empresa de geração renovável (eólica e solar) com atuação no setor elétrico brasileiro.

“Com essa iniciativa, queremos servir de inspiração para que jovens mulheres ingressem em carreiras técnicas, como engenharia elétrica, engenharia de produção, engenharia civil e ciência da computação, e se mantenham motivadas para concluir os seus estudos”, afirma Bonomi. Antes de se tornar presidente da EGP Brasil, a executiva, engenheira civil de formação, trilhou toda a sua trajetória profissional dentro do grupo Enel na área de recursos humanos.

Empreendedorismo feminino

Com um viés mais socioeconômico, o Enel Compartilha Empreendedorismo vem promovendo a capacitação de mulheres em pequenos negócios para a promoção da inclusão social, o empoderamento feminino, a geração de renda e a economia circular. O projeto incentiva a criação de redes e associações produtivas comunitárias, apoiando as participantes na qualificação de seus produtos, na criação de canais de venda, na formação para a gestão e o desenvolvimento de mercado e no possível aporte de estrutura e insumos, sem esquecer das questões relacionadas ao meio ambiente e à cidadania.

No ano passado, 480 mulheres, entre elas artesãs e costureiras, foram beneficiadas pelo projeto, que contribuiu para gerar R$ 1,8 milhão em renda. Atualmente, a Enel Brasil apoia 89 grupos de empreendedoras em cidades da área de atuação de suas distribuidoras nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Goiás, os quais participam de oficinas, palestras e recebem a doação de matérias-primas para a confecção e a comercialização dos seus produtos.

Além de promover o empreendedorismo feminino, o projeto também contempla outro conceito de desenvolvimento sustentável, o da economia circular, hoje um dos pilares estratégicos globais da Enel. As costureiras e as artesãs participantes reaproveitam os uniformes e materiais cedidos pelas distribuidoras do grupo no Brasil e os transformam em peças artesanais de valor comercial, dando vida a biojoias, capas para tablets, cobertores, entre outros itens produzidos. Exemplos do projeto podem ser conhecidos na página do Youtube da Enel Brasil (https://www.youtube.com/watch?v=RnoI3RwK1-M).

“Atuamos em territórios em situação de vulnerabilidade social e sabemos dos problemas enfrentados pelas moradoras dessas regiões, como falta de emprego e perspectiva, além de problemas ligados à violência doméstica. O Projeto Enel Compartilha Empreendedorismo reforça nosso compromisso com a equidade de gênero ao incentivar práticas empreendedoras que contribuam para a maior autonomia financeira e resgate da autoestima dessas mulheres”, diz a diretora de Sustentabilidade da Enel Brasil, Marcia Massotti.

Projetos como o Mulheres de Energia e o Enel Compartilha Empreendedorismo integram uma série de ações da Enel Brasil em linha com os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPS), idealizados pela ONU Mulheres e pela Rede Brasil de Pacto Global, que tratam sobre a promoção da educação, a inclusão, a capacitação e o desenvolvimento profissional para as mulheres. Em 2005, a empresa aderiu à Agenda 2030 da ONU, apoiando os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo o ODS 5, que trata do tema de igualdade de gênero. Em 2019, a companhia foi reconhecida por suas iniciativas na categoria prata na premiação WEPS Brasil – Empresas Empoderando Mulheres. Nesse mesmo ano, a Enel também foi a vencedora do Prêmio ODS Pacto Global, na categoria Prosperidade, pelo projeto Enel Compartilha Empreendedorismo.

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a Enel Brasil lançou em suas redes sociais a nova temporada da websérie Mulheres de Energia, que traz histórias de colaboradoras da distribuidora nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Ceará, abordando suas vivências e desafios em um mercado predominantemente masculino. A obra, lançada na semana passada, conta com seis episódios e reforça o compromisso do grupo Enel em valorizar e defender a igualdade de gênero no ambiente de trabalho, destacando o protagonismo feminino no setor elétrico.

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