Educação de qualidade do Oiapoque ao Chuí

Professores da região do ABCD paulista fazem parte de Grupo de Leitura Crítica da Base Nacional Comum Curricular

  • Data: 10/11/2015 10:11
  • Alterado: 22/08/2023 21:08
  • Autor: Redação
  • Fonte: Fundação Lemann
Educação de qualidade do Oiapoque ao Chuí

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No dia 16 de setembro, o MEC lançou a primeira versão da Base Nacional Comum Curricular e, até 15 de dezembro, irá receber sugestões de cidadãos, escolas e instituições interessados em contribuir na redação final do texto, que é um marco importante rumo à garantia de uma educação que ofereça oportunidades iguais para todos os alunos do Brasil.

A Base Nacional Comum Curricular faz parte das metas definidas pelo Plano Nacional de Educação e deve determinar os conhecimentos e as habilidades essenciais que todos os alunos brasileiros têm o direito de aprender, em cada ano da Educação Básica. Será obrigatória para todas as escolas do Brasil.

Para contribuir com a consulta pública, o Movimento pela Base Nacional Comum – um grupo não governamental que apoia a criação da Base há dois anos – realizará uma Leitura Crítica, com professores das cinco regiões do país, sendo que 77% deles são de escolas públicas. O objetivo é analisar o texto preliminar sob olhar e a experiência de quem irá usar a Base em sala de aula. Entre os membros do grupo estão dois professores da região do ABCD paulista: Ivone Costa Andrade (Prefeitura de Diaema) e Roberto Leandro dos Santos (EMEB Professora Carmen Tabet de Oliveira Marques, em São Bernardo do Campo).

Ao todo, 60 professores estão fazendo a leitura do documento. Suas sugestões e percepções estão sendo feitas online, num primeiro momento. Em uma segunda etapa, acontecerá um encontro presencial para a apresentação do resultado das contribuições, discussão sobre os temas centrais do documento e atividades de engajamento.

Ao realizar a Leitura Crítica da Base com professores de todo país, o Movimento Pela Base espera também levar a discussão para o máximo de professores possível. “Sabemos que o processo de elaboração da Base Nacional Comum ainda está distante do cotidiano dos professores, sendo assim, precisamos informá-los e reforçar que um currículo nacional de qualidade só será feito com a participação de quem conhece os desafios da sala de aula“, explica Alessio Costa Lima, presidente da Undime.

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  • Data: 10/11/2015 10:11
  • Alterado: 22/08/2023 09:08
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