Detran-SP autua 17 motoristas por recusa ao bafômetro em blitz em Osasco
No total, 290 abordagens foram realizadas na cidade durante ação, que contou com apoio das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica
- Data: 11/04/2023 17:04
- Alterado: 11/04/2023 17:04
- Autor: Redação
- Fonte: Detran.SP
Detran-SP autua 17 motoristas por recusa ao bafômetro em blitz da Operação Direção Segura Integrada em Osasco
Crédito:Divulgação
Realizada na última quinta-feira (6), véspera do feriado de Semana Santa, uma blitz da Operação Direção Segura Integrada (ODSI) autuou 17 condutores em Osasco por recusa ao teste do bafômetro. A ação do Detran-SP, que tem o objetivo de reduzir e prevenir os acidentes causados pelo consumo de bebida alcoólica combinado com direção, abordou 290 motoristas no cruzamento da avenida Hirant Sanazar com a rua José Lourenço e na avenida Sport Club Corinthians, sobre a avenida dos Autonomistas, com apoio de equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica.
Vale lembrar que tanto dirigir sob efeito de álcool – quando o teste do etilômetro aponta o índice de até 0,34 mg de álcool por litro de ar expelido – quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, segundo os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Em ambos os casos, o valor da multa é de R$ 2.934,70 e o condutor responde a processo de suspensão da carteira de habilitação. Se houver reincidência no período de 12 meses, a pena é aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.
Blitze no estado
Na última semana, quatro blitze da Operação Segura Integrada foram realizadas, com ações também em Bragança Paulista, São Carlos e na capital. Ao todo 1.436 veículos foram abordados, dos quais 83 motoristas se recusaram a fazer o teste do bafômetro e um foi multado por dirigir sob influência de bebida alcoólica. Não ocorreram casos de crimes de trânsito, que são aqueles em que os motoristas apresentam índice acima de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro. Nestes casos, se condenados, eles poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.