Detran.SP autua 15 motoristas durante blitz em Mairiporã
No total, 244 abordagens foram realizadas durante blitz no município no último final de semana, com apoio das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica
- Data: 14/02/2023 15:02
- Alterado: 14/02/2023 15:02
- Autor: Redação
- Fonte: Detran.SP
Operação Direção Segura Integrada
Crédito:Detran.SP
Realizada na última sexta-feira (10) em Mairiporã, na Grande São Paulo, uma blitz da Operação Direção Segura Integrada (ODSI) registrou 12 recusas ao teste do bafômetro por condutores e três casos de direção sob influência de álcool. A ação do Detran.SP, que tem o objetivo de reduzir e prevenir os acidentes no trânsito causados pelo consumo de bebida alcoólica combinado com direção, abordou 244 motoristas na avenida Tabelião Passarela, no centro do município, e teve apoio de equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica.
Vale lembrar que tanto dirigir sob efeito de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, segundo os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Em ambos os casos, o valor da multa é de R$ 2.934,70, e o condutor responde a processo de suspensão da carteira de habilitação. Se houver reincidência no período de 12 meses, a pena é aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.
Blitze no estado
Em todo o estado de São Paulo, cinco blitze da Operação Segura Integrada foram realizadas durante o último fim de semana, com ações também em São Vicente, Sertãozinho, Araraquara e na capital paulista. Ao todo foram abordados 1.594 veículos, dos quais 101 motoristas se recusaram a fazer o teste do bafômetro e seis foram multados por dirigir sob influência de bebida alcoólica, quando o teste do etilômetro aponta o índice de até 0,34 mg de álcool por litro de ar expelido.
Se o teste do bafômetro apontar um valor igual ou superior a 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido, o infrator responderá na Justiça por crime de trânsito. Se condenado, poderá cumprir de seis meses a três anos de prisão e ter a CNH cassada, como prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.