DER amplia sinalização na SP 613 com implantação de sonorizadores e linhas de estímulo a redução da velocidade

Medidas visam reduzir atropelamentos em trechos localizados no Parque Estadual Morro do Diabo e Estação Ecológica Mico-Leão-Preto

  • Data: 15/05/2024 11:05
  • Alterado: 15/05/2024 11:05
  • Autor: Redação
  • Fonte: Semil
DER amplia sinalização na SP 613 com implantação de sonorizadores e linhas de estímulo a redução da velocidade

Crédito:Divulgação DER

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Com o objetivo de reforçar o alerta aos usuários sobre a presença de fauna silvestre e evitar atropelamentos, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), ampliou a sinalização horizontal na Rodovia Arlindo Béttio (SP 613), em Teodoro Sampaio, na região de Presidente Prudente. Foram implantados na pavimentação sonorizadores transversais e linhas de estímulo à redução de velocidade (LRV) nos trechos da rodovia que atravessam as Unidades de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo (PEMD) e Estação Ecológica Mico-Leão-Preto (ESEC MLP).

A sinalização ampliada vem se juntar a outras medidas já adotadas, como a instalação de dois radares fixos nos pontos mais críticos em termos de presença de animais. Os novos dispositivos de segurança viária induzem o condutor a diminuir a velocidade do veículo naquele trecho da rodovia, cujo limite passou de 70 km/h para 30 km/h.

Ao todo, foram executados 14 pontos com linhas de estímulo à redução de velocidade, na cor branca e em alto relevo, dos quais oito pontos na região do PEMD e seis pontos na ESEC MLP.

Já os sonorizadores que acompanham esses pontos possuem efeito sonoro-vibratório para aviso aos usuários sobre a presença da fauna silvestre e a necessidade de os motoristas reduzirem a velocidade. O efeito é sentido pelos condutores dos veículos quando trafegam no local.

Além das medidas de sinalização, o DER atuou também em mais equipamentos para a fauna. No mesmo local também serão construídas rampas de escape do novo sistema de cercas contínuas, que foram planejadas pelo DER em conjunto com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), Fundação Florestal e ICMBio, para as duas unidades de conservação. As cercas acompanham o traçado da via, dos dois lados, direcionando os animais para as passagens de fauna. As rampas de escape, ou “jump-outs”, consistem em uma elevação de terra, na altura da cerca, de tal forma que os animais que ainda por ventura consigam acessar a rodovia, tenham a possibilidade de fuga, pulando para o outro lado e retornando a área segura das Unidades de Conservação.

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  • Data: 15/05/2024 11:05
  • Alterado:15/05/2024 11:05
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  • Fonte: Semil









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