Daniel Veiga é o novo convidado de Um Certo Alguém

A nova edição da coluna Um Certo Alguém, que vai ao ar no site do Itaú Cultural, nesta quinta-feira (18), a partir das 13h, tem como convidado o dramaturgo, ator e diretor Daniel Veiga

  • Data: 17/02/2021 14:02
  • Alterado: 17/02/2021 14:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Itaú Cultural
Daniel Veiga é o novo convidado de Um Certo Alguém

Daniel Veiga é o novo convidado de Um Certo Alguém

Crédito:Divulgação

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A nova edição da coluna Um Certo Alguém, que vai ao ar no site do Itaú Cultural (www.itaucultural.org.br) nesta quinta-feira, dia 18, a partir das 13h, tem como convidado o dramaturgo, ator e diretor teatral Daniel Veiga. Em tempos de isolamento social, ele, que em 2020 assinou o roteiro da 50ª exposição da série Ocupação realizada pelo IC, em homenagem ao ator Lima Duarte, conta que sua maior saudade é da família reunida no período do Natal. “Como um homem simples, tenho uma saudade simples”.

Publicada semanalmente, a coluna Um Certo Alguém é composta por quatro perguntas feitas aos entrevistados: qual é a história de sua maior saudade? o que o emociona no dia a dia? como você se imagina no amanhã? e quem é? Elas abordam passado presente e futuro, de forma a aproximar, a cada nova edição, público e personalidades do meio da arte e da cultura

Sobre o passado, Daniel Veiga, recorda da infância e da inocência e leveza inerentes a esse período da vida. Durante o Natal, conta, “minha maior frustração foi ver meu pai chegar com uma bicicleta em casa e dizer que estava lá para esconder de minha prima, até a abertura dos presentes, no dia 24. Minha maior alegria foi depois descobrir que meus pais me enganaram e a bicicleta era minha.”

No dia a dia, Veiga, que em 2016 se formou em dramaturgia pela SP Escola de Teatro, diz se emocionar ao ver pessoas se descobrindo e assumindo suas verdades: “A doença do mundo é falta de amor-próprio, medo de se conhecer e de se habitar”. Filho de Iemanjá, afirma saber que o mundo é ruim, apesar de ver com bons olhos o futuro. “São tempos violentos, mas eu sempre tenho esperança nos revolucionários”, destaca.

Sobre si, o convidado conta que se vê como alguém em constante processo: “Minha transição não começou quando tomei a primeira dose de testosterona nem vai terminar enquanto eu estiver pelas bandas de cá. Sou artista.”

Para acessar as edições anteriores de Um Certo Alguém: https://www.itaucultural.org.br/secoes/entrevista/um-certo-alguem-leia-entrevistas-coluna

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  • Data: 17/02/2021 02:02
  • Alterado:17/02/2021 14:02
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  • Fonte: Itaú Cultural









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