City supera Copenhague na abertura das oitavas e se mantém imbatível na Liga dos Campeões
De Bruyne, Bernardo Silva e Foden anotaram para o City, enquanto o goleiro brasileiro Ederson entregou o gol aos dinamarqueses.
- Data: 13/02/2024 19:02
- Alterado: 13/02/2024 19:02
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Crédito:Reprodução
Sete jogos, sete vitórias e média de três gols mantida. O campeão Manchester City continua sem adversários na atual edição da Liga dos Campeões. Nesta terça-feira, em jogo no qual dominou do início ao fim e podia até golear, fez 3 a 1 na visita ao Copenhague, na Dinamarca, na abertura das oitavas de final. O time cumpriu à risca as ordens de abrir boa vantagem na série, ficando tranquilo para a decisão do Etihad Stadium, dia 6 de março.
Vindo de um primeiro turno intenso, com 18 gols marcados em seis triunfos, a expectativa de o City “matar o confronto” e voltar as ações somente para o Inglês foi cumprida.
De Bruyne, Bernardo Silva e Foden anotaram para o City, enquanto o goleiro brasileiro Ederson entregou o gol aos dinamarqueses. Haaland, apesar de ficar em campo o tempo todo, desperdiçou quatro boas chances, mandando duas por cima e parando no goleiro Grabara em outras duas. Tentará se redimir diante do Chelsea, pelo Inglês, no fim de semana.
Disposto a manter a campanha perfeita na Liga dos Campeões, Pep Guardiola escalou os atuais campeões com suas principais peças. A ordem era voltar da Dinamarca com a vaga entre os oito melhores encaminhada.
Em 10 minutos, a equipe já havia demonstrado sua superioridade e aberto vantagem no placar. Depois de desperdiçar duas belas chances em cabeçadas de Kevin De Bruyne para fora e de Rubén Dias parando em milagre de Grabara, Foden serviu o meia belga, que bateu rasteiro, indefensável.
Com 20 minutos, Guardiola teve de mexer na escalação que gostaria de dar sequência de jogos. Grealish levou uma entrada forte, tentou permanecer em campo, mas acabou sucumbindo às dores e pediu para sair. Logo depois, foi Foden quem levou dura pancada. Mas se recuperou.
Com muitos olhares e marcação forte no centroavante Haaland, a quem Guardiola pediu calma na cobrança dos gols, a primeira chance veio somente com 29 minutos. A cabeçada subiu muito.
Em jogo totalmente controlado, o City resolveu “colocar” o adversário na partida aos 33 minutos. Bola recuada para o goleiro Ederson, que tenta sair jogando e entrega para os dinamarqueses. A bola sobra para Mattsson bater colocado e empatar. A justiça veio antes da pausa. Aos 45 minutos, De Bruyne ganhou duas divididas pela direita e a bola sobrou na área para toque sutil de Bernardo Silva: 2 a 1.
A etapa final permaneceu com o mesmo enredo. O Copenhague recuado tentando achar um contragolpe e mais preocupado em não sofrer mais gols para permanecer com chances na eliminatória.
O City, por sua vez, queria “matar” a série e perseguiu o terceiro gol a todo momento. Foden e Doku causaram perigo, enquanto a cabeçada de Haaland foi às redes, mas por cima. O ansioso artilheiro lutava bastante para deixar sua marca. Na beira do campo, Pep Guardiola simulava melhores opções na definição das jogadas com um balanço com as mãos.
A equipe tentou até o fim e viu seu esforço compensado. Aos 46, Haaland bateu cara a cara no pé do goleiro e depois ainda viu sua cabeçada ser defendida. Contudo, aos
48 minutos, De Bruyne ampliou suas estatísticas de assistências ao mandar para Foden fechar a conta.