CGE de São Caetano emite alerta e GCM apreende caminhão de bebidas roubado na capital
A mercadoria, avaliada em R$ 30 mil reais e o caminhão avaliado em R$ 700 mil reais foram devolvidos
- Data: 15/05/2024 11:05
- Alterado: 15/05/2024 11:05
- Autor: Redação
- Fonte: PMSCS
Crédito:Divulgação
Em mais um caso de sucesso na integração CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) de São Caetano e Forças de Segurança, representadas pelas Polícias Militar e Civil e GCM (Guarda Civil Municipal), um caminhão de bebidas (roubado na capital) foi apreendido na manhã da terça-feira (14/5), pela ROMU (Rondas Ostensivas Municipais). A mercadoria, avaliada em R$ 30 mil reais e o caminhão avaliado em R$ 700 mil reais foram devolvidos
O homem que conduzia o caminhão roubado (42 anos) foi encaminhado ao 26º DP da capital, onde permaneceu à disposição da Justiça, por roubo e cárcere privado do motorista do caminhão e seu ajudante.
“São Caetano pode e deve se orgulhar de contar com um equipamento de altíssima tecnologia como o CGE e ter agentes muito bem treinados para identificarem situações como esta, na detenção do veículo de bebidas, roubado na capital, mas nas imediações, locais onde as câmeras de monitoramento têm alcance. Mais um caso de êxito total entre as Forças de Segurança e o CGE”, ressaltou o secretário de Segurança, Sallum Kalil Neto.
CASO
Por volta das 9h, uma equipe da ROMU estava em patrulhamento preventivo e ostensivo, na Avenida Guido Aliberti (sentido centro), quando recebeu alerta do CGE de que um caminhão de bebida havia sido roubado, na capital e que havia entrado na cidade, saindo da comunidade Heliópolis. A partir daí, o CGE passou a monitorar o caminhão, até que a GCM deparou-se com o caminhão, na Estrada das Lágrimas, com a avenida marginal.
Ao ser interceptado e abordado, nada de ilícito na busca pessoal foi localizado, mas o homem, muito nervoso, informou que levava a carga para seu destino e que receberia R$ 2 mil reais pelo serviço. O motorista e o ajudante, que estavam em cárcere privado, foram liberados para voltar à empresa. E o motorista, já no 26º DP, teve constatado existirem em seu nome 14 passagens pelo sistema priosinal, por roubo de cargas, porte ilegal de arma de fogo, sequestro, passou 17 anos preso e estava em liberdade condicional por outro crime.