CASAs Laranjeiras e Terra Nova vencem Gincana Olímpica e Paraolímpica

Centros socioeducativos empataram na segunda edição do evento esportivo promovido pela Gefesp, agora em alusão às Olimpíadas e Paraolimpíadas de Tóquio

  • Data: 13/08/2021 19:08
  • Alterado: 13/08/2021 19:08
  • Autor: Redação
  • Fonte: Fundação CASA
CASAs Laranjeiras e Terra Nova vencem Gincana Olímpica e Paraolímpica

Crédito:Divulgação

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Um roteiro de cinema talvez não reproduzisse tão bem a realidade. Assim como os atletas do salto em altura masculino – Gianmarco Tamberi, da Itália, e Mutaz Essa Barshim, do Catar – dividiram pela primeira vez a medalha de ouro em 113 anos de uma prova de atletismo nas Olimpíadas de Tóquio 2020, os CASAs Laranjeiras, em Mogi Mirim, e Terra Nova, em Itaquaquecetuba, dividem o primeiro lugar na II Gincana Olímpica e Paraolímpica da Fundação CASA.

Depois de cumprir as 14 tarefas previstas na competição promovida pela Gerência de Educação Física e Esporte (Gefesp) da Fundação CASA, as equipes formadas por adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de internação e servidores empataram no 1º lugar com 865 pontos. Foi a segunda edição da gincana sobre as olimpíadas e paraolimpíadas, agora em alusão aos jogos de Tóquio 2020.

Em segundo lugar ficou a equipe do CASA Ipê, do Complexo Raposo Tavares, em São Paulo. A terceira colocação também foi dividida entre os CASAs Irapuru I, de Irapuru, e Mogi Mirim.

Os centros socioeducativos nas três primeiras colocações pertencem, respectivamente às divisões regionais Metropolitana Campinas (DRMC), Vale do Paraíba (DRVP), Metropolitana Noroeste (DRMNO) e Oeste (DRO).

No total, 96 centros socioeducativos em todo o Estado de São Paulo participaram da competição. Como também houve empates na 5ª e 6ª colocações, no final, 15 centros socioeducativos ficaram entre os dez primeiros colocados. Todos ganharão ao menos um kit esportivo como prêmio. 

“A intensa dedicação das equipes atingiu os objetivos da Gincana, como ampliar o conhecimento sobre a história e o legado olímpico e paraolímpico”, avalia a gerente da Gefesp, Janaína de Brito Asprino.

“A competição também foi um meio de proporcionar momentos de respeito às diferenças e à diversidade cultural, conscientizando a todos os participantes”, acrescenta o superintendente Pedagógico da Fundação CASA, Carlos Alberto Robles.

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  • Data: 13/08/2021 07:08
  • Alterado:13/08/2021 19:08
  • Autor: Redação
  • Fonte: Fundação CASA









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