Brasil registra 3.733 novas mortes por covid-19 em 24 h, terceira maior marca da pandemia

O total de óbitos chegou a 341.097, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias estaduais de Saúde

  • Data: 07/04/2021 20:04
  • Alterado: 07/04/2021 20:04
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo
Brasil registra 3.733 novas mortes por covid-19 em 24 h, terceira maior marca da pandemia

O total de óbitos chegou a 341.097

Crédito:Reprodução

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Noventa mil novos diagnósticos foram confirmados nesta quarta-feira

O Brasil registrou 3.733 novas mortes por covid-19 nesta quarta-feira, 7, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel diária de mortes, que usa registros dos últimos sete dias, ficou em 2.744 , número que se mantém acima de 2 mil desde o dia 17 de março. O total de óbitos chegou a 341.097.

Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os registros desta quarta-feira seguem o patamar elevado da pandemia no País, que chegou a registrar mais de 4 mil mortes em um único dia, nesta terça-feira, 6. O número de mortes desta quarta é o terceiro maior de toda a pandemia, atrás dos registros de terça (4.211) e da quarta-feira, 31 de março (3.950).

Os números desta quarta-feira mostram 90.973 novos casos confirmados, fazendo o total chegar a 13.197.031. Segundo dados do Ministério da Saúde, o País tem 11.664.158 pessoas recuperadas da doença e 1.188.271 em acompanhamento médico.

Datas com maiores registros de óbitos da pandemia no Brasil

06/04/2021    – 4.211 (recorde)

31/03/2021    – 3.950

07/04/2021   –  3.733

01/04/2021    – 3.673

30/03/2021   –  3.668

26/03/2021    – 3.600

27/03/2021    – 3.368

23/03/2021    – 3.158

02/04/2021    – 2.807

16/03/2021    – 2.798

Consórcio reúne dados desde 8 de junho

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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