Auricchio autoriza construção de subestação de energia elétrica em São Caetano
A expectativa é a de que o empreendimento gere 2,2 mil empregos diretos e indiretos no município
- Data: 07/02/2024 17:02
- Alterado: 07/02/2024 17:02
- Autor: Mark Ribeiro
- Fonte: PMSCS
Crédito: Eric Romero / PMSCS
O prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, autorizou a construção de subestação de energia elétrica na cidade. A obra será realizada pela Isa Cteep, empresa responsável pela transmissão de 94% da energia do Estado de São Paulo e 30% do País.
Esta é uma das etapas do projeto denominado Riacho Grande, que visa a aumentar a qualidade de transmissão de energia em São Caetano, Santo André e na Capital. O empreendimento conta com investimento superior a R$ 1,1 bilhão.
A subestação São Caetano será construída na Avenida Guido Aliberti. Além de ampliar a oferta de energia na cidade, irá conferir maior confiabilidade ao sistema, eliminando sobrecargas de eventuais futuros desabastecimentos.
A expectativa é a de que o empreendimento gere 2,2 mil empregos diretos e indiretos no município. O projeto, arrematado pela Isa Cteep no lote 7 do Leilão de Transmissão nº 01/20, realizado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), tem o prazo máximo de entrega definido para março de 2026. Além da subestação, em São Caetano já estão sendo implantadas duas linhas de transmissão.
“Esta é uma notícia muito importante dentro do cenário fragilizado da distribuição de energia no Estado de São Paulo. A subestação vai aumentar a oferta de energia elétrica em nossa cidade. Essa é uma forma resiliente e persistente de trabalhar essa questão na Região Metropolitana, e São Caetano foi escolhida como o coração desse sistema. Mais um compromisso nosso com o futuro de São Caetano do Sul”, afirmou Auricchio, após reunião com representantes da Isa Cteep nesta quarta-feira (7/2), no Palácio da Cerâmica.
Com o alvará da Prefeitura, a companhia conclui as etapas prévias à construção da subestação, podendo dar início às obras. As intervenções têm o aval da Aneel, Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).