Aumento do número de médicos não reduziu desigualdades, diz pesquisa

Brasil apresenta índice de 2,6 médicos por grupo de 1 mil habitantes

  • Data: 08/02/2023 16:02
  • Alterado: 08/02/2023 16:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Agência Brasil
Aumento do número de médicos não reduziu desigualdades, diz pesquisa

Médicos chegam ao local de prova para a segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2020, em Brasília.

Crédito:Reprodução

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A pesquisa Demografia Médica, lançada hoje (8) pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Associação Médica Brasileira, mostra que, apesar do expressivo crescimento no número de médicos nos últimos anos, permanece a desigualdade no acesso à medicina no Brasil.

Segundo o levantamento, em 2013, eram 357,5 mil profissionais, e, em 2023, chegou-se a 562,2 mil. Com isso, o Brasil apresenta um índice de 2,6 médicos por grupo de 1 mil habitantes. O número ainda está abaixo da média de 3,36 médicos por habitante entre os países avaliados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No entanto, é semelhante ao de países como os Estados Unidos (2,64) e o Canadá (2,77).

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  • Data: 08/02/2023 04:02
  • Alterado:08/02/2023 16:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Agência Brasil









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