Abese e Secretaria da Segurança Pública do Estado de SP firmam convênio do Detecta
Assim, viabilizando que imagens captadas por sistemas de videomonitoramento privado possam ser compartilhadas com o sistema da Secretaria de Segurança Pública por meio do Detecta
- Data: 14/11/2019 15:11
- Alterado: 14/11/2019 15:11
- Autor: Redação
- Fonte: Assessoria de Imprensa
Crédito:Divulgação
O secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, o general João Camilo Pires de Campos, assinou o convênio entre o Detecta e a Abese, o qual viabiliza que imagens captadas por sistemas de videomonitoramento privado possam ser compartilhadas com o sistema da Secretaria de Segurança Pública por meio do Detecta.
“Este é mais um passo que a iniciativa pública e privada dá no combate à criminalidade. A integração possibilita que as empresas de tecnologia canalizem seus recursos e agreguem na mineração de dados contra o crime”, diz a presidente da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), Selma Migliori.
Para o General Campos a gestão da segurança implica no “emprego racional, inteligente, com efetividade da tecnologia”. O General ressalta que a tecnologia representa importante vértice da segurança pública, enaltecendo as iniciativas da Abese. “Por isso nossa atenção com as pretensões da Abese que visa cada vez mais empreender a tecnologia”, reforça.
Durante a reunião na Secretaria da Segurança Pública do estado de São Paulo, a Abese compartilhou os resultados do Fórum de Segurança – Uma nova agenda, realizado no início de setembro na Assembleia Legislativa e alinhou a participação do secretário no Congresso Abese, que acontecerá no dia 03 de dezembro, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.
O advogado Jose´ La´zaro de Sa´, assessor da Abese e o representante da Segurança Corporativa do Complexo do Hospital das Clínicas, Josué Correia Paes, que é membro do Conselho de Segurança Inteligente (CSI) da Abese, também participaram do encontro.
Sobre a ABESE
Fundada em 1995 a ABESE é uma associação empresarial de âmbito nacional e sem fins lucrativos, representante das empresas de sistemas eletrônicos de segurança, que lidam com diversos tipos de tecnologias disruptivas como leitores faciais, rastreadores, videomonitoramento, controles de acesso, o que envolve portarias remotas, dentre outros recursos voltados para a otimização da segurança, promovendo segurança inteligente.
O setor de segurança eletrônica faturou no ano passado R$ 6,52 bilhões no país, alta de 8% frente ao ano anterior – e para 2019 as oportunidades podem ser ainda maiores. Alavancado por novas tecnologias que facilitaram a instalação e o uso de soluções de segurança, o setor espera fechar o ano com crescimento de 10%, gerando empregos, contribuindo com a retomada do crescimento e com a segurança do País.