Funarte SP: confira a programação para os próximos dias
Confira a programação da Funarte SP!
- Data: 10/06/2022 09:06
- Alterado: 17/08/2023 02:08
- Autor: Redação
- Fonte: Funarte SP
Espetáculo O clube
Crédito:Divulgação
Feira Esquerda Livre
Complexo Cultural Funarte São Paulo
15 e 16 de julho | Sábado das 11h às 19h e domingo das 11h às 18h
Entrada Gratuita (Na plataforma Sympla os ingressos são sugeridos para fortalecer os músicos e contribuir com a Feira Esquerda livre).
Acessibilidade: rampas de acesso para as salas de espetáculos, galerias e banheiros acessíveis.
Estacionamento: Temos parceria com dois estacionamentos: um em frente à entrada do Complexo Cultural Funarte SP, na Alameda Nothmann – R$ 10 (até 03 horas) e R$ 15 (até 12 horas) e outro na Rua General Júlio Marcondes Salgado, 211 – R$ 12 (até 03 horas).
A Funarte SP recebe a Feira Esquerda Livre que teve sua primeira edição no Natal de 2021 para se constituir em uma rede de apoio às produtoras, produtores e artistas da cidade de São Paulo e de outras cidades próximas, no enfrentamento ao desemprego e às crises social e econômica que se acentuaram com a chegada da pandemia ao Brasil.
Caracterizada pela diversificação e inclusão, a Feira Esquerda Livre reúne pessoas de todas as faixas etárias, gêneros, diferentes sexualidades, etnias e classes sociais. A diversidade é a maior força do evento.
Antes de ser um local onde se comercializa produtos de qualidade a preço justo, é o lugar onde as pessoas se conectam, aprendem, trocam experiências e se inspiraram para agir em sua comunidade, é economia solidária, criativa e sustentável.
Entre os produtos comercializados, estão: bebidas artesanais (vinhos, cachaças, licores, cervejas), comidas diversas, com opções veganas, vegetarianas e étnicas, doces, calçados, peças do vestuário (autorais) e muitas opções em brechós, perfumaria, cosmética natural, essências para o ambiente, bijuterias, joias e biojoias artesanais, artigos de decoração, crochê, macramê, bordado, terrário, plantas, saboaria, cerâmica, vários escritores e artistas plásticos, estamparia, objetos de arte, músicos diversos, entre muitas outras possíveis atividades.
“Feira Esquerda Livre”
Programação musical
Sábado
13h – Roda de Samba do Kaká Silva e Cia Paulista de Samba com diversos compositores e intérpretes.
15h – Buga e os Eclétikos – Pop Rock nacional e MPB
16h – Ilu Obá De Mim – Bloco carnavalesco (formação compacta com 36 integrantes).
Domingo
13h – Roda de Samba do Kaká Silva e Cia Paulista de Samba
15h – Tom Sapiranga – MPB
16h – Luana Bayô – MPB
Oficinas lúdicas criativas – infanto juvenis
Sábado e domingo
3 sessões diariamente
Oficina de Arte da Performance
Titânio C22
Sala Arquimedes – Complexo Cultural Funarte São Paulo
17, 24 e 31 de julho | Segunda feira, das 19h às 22h
Entrada Gratuita (link para inscrição: https://forms.gle/nXYyCdG9xtig4m2C7).
A Funarte SP recebe em seus espaços oficina de Arte da Performance que é parte do Projeto Titânio C.2/22, um projeto autoficcional onde a artista leva à cena sua experiência com a escoliose: surgimento, processo e cirurgia.
A artista traça um paralelo entre ela (Cristina), sua mãe (Linda) e a artista plástica mexicana Frida Kahlo. Três mulheres, três estórias e três colunas destinadas a alterações estruturais, entre outras coincidências, como a poliomielite de Frida e Linda, na mesma idade e na mesma perna e as artrodeses de Frida e Cristina, ambas também com a mesma idade. A oficina será ministrada por Cristina Maluli e será gratuita.
A oficina visa estudantes e artistas iniciantes que tenham interesse na arte da performance. Haverá um panorama geral sobre o surgimento dessa arte e alguns dos principais expoentes da arte da performance brasileiros e estrangeiros.
Através da teoria e prática os participantes poderão iniciar o desenvolvimento de trabalhos individuais ou coletivos com base nas experiências que serão vistas durante a oficina.
Serão disponibilizados textos para leitura e os participantes poderão experienciar suas ideias na parte prática da oficina.
Cronograma:
1º e 2º dias – Teoria e prática
3º dia – Esboço de criação e troca das experiencias / expectativas
4º dia – Apresentação das performances.
Mostra Solos Sim. Sozinhos nunca!
Sala Augusto Boal – Teatro de Arena Eugênio Kusnet
De 13 a 30 de julho | Diversos horários (Ver programação)
Classificação Indicativa: 12 anos
Ingressos: R$ 40,00 (Inteira), R$ 20,00 (Meia) e R$ 80,00 (Valor de Apoiador do Teatro)
Bilheteria abre 1 hora antes dos espetáculos
O Teatro de Arena Eugênio Kusnet recebe espetáculos teatrais em formato solo. Em curta temporada, os trabalhos da dramaturgia brasileira abordam temas como a busca da própria voz, sonhos, libertação de relacionamentos abusivos, racismo, sexualidade, entre outros.
A Mostra Solos Sim. Sozinhos nunca!, leva ao Teatro de Arena Eugênio Kusnet uma pequena temporada dos espetáculos A Monga e Eu, Madame e a Faca Cega, Yo Mujer Negra e Meu Sonho Era Escrever, Escrevi.
A mostra promove encontros gratuitos com debates sobre a criação de monólogos, quais são suas delícias e dificuldades e como, mesmo estando só em cena, o ator precisa tanto dos outros profissionais para compor a obra, enfatizando o quando o teatro é coletivo.
Verdadeira febre nos circos e parques de diversões em todo o território nacional nos anos 1960/70, e ainda presente em alguns recônditos do imenso Brasil, Monga, a mulher gorila, é o mote do espetáculo A Monga e Eu, de Marcello Barranco e Djalma Lima que assina a direção, um mergulho no universo pessoal de um ator de meia idade que começa a peça admitindo que acordou para a vida e decidiu parar de fazer teatro depois de mais de 20 anos para se tornar massoterapeuta.
A Mostra recebe Madame e a Faca Cega, do Núcleo Alvenaria, com texto e direção de Tati Bueno e Alexandra DaMatta no elenco, texto livremente inspirado em um trecho do livro Os Componentes da Banda, de Adélia Prado. A cebola e sua falta de íntimo, narrada por Adélia, foi o ponto de partida para a peça. A obra ainda aborda sutilmente os relacionamentos tóxicos e abusivos e mostra a libertação catártica de Vera quando ela identifica seu verdadeiro algoz.
Uma atriz, Kelly Lua, e um texto poético e comovedor são o coração do espetáculo Meu Sonho Era Escrever, Escrevi. A obra gira em torno da escritora Carolina Maria de Jesus, cuja experiência vital e literária nos cativa por sua sinceridade e capacidade de discernir a alma humana. A montagem é uma viagem ao interior da condição humana para a descoberta da beleza do simples e a conhecer o pensamento de uma personagem fascinante.
Yo Mujer Negra é um espetáculo composto por poesias teatralizadas e canções que falam sobre ser uma mulher negra numa sociedade cheia de preconceitos. A atriz Kelly Lua, brasileira radicada na Espanha, compartilha suas experiências e nos fala do racismo, da sexualidade, da imigração, identidade e a necessidade de conhecer as próprias origens afrodescendentes, visto que a história se esforçou para apagar todos os seus vestígios. Após a apresentação, a atriz abre uma conversa com o público para ouvir e ampliar a discussão.
Programação:
“A Monga e Eu”
De 15 a 30 de julho, sábados e domingos, às 17h
Duração: 60 minutos.
“Madame e a Faca Cega”
14, 21 e 28 de julho, sextas-feiras, às 19h
Duração: 50 minutos
“Meu Sonho era Escrever, Escrevi!”
Dias 13 e 20 de julho, quintas, às 19h
Duração: 60 minutos
“Yo Mujer Negra”
Dia 27 de julho, quinta às 19h
Duração: 50 minutos
Exposição Vazante
Em parceria com a UNESP
Galerias Mario Schenberg e Flavio de Carvalho – Complexo Cultural Funarte SP
Visitação: de 24 de junho a e 22 de julho | De terças a domingos, das 14 às 19h
Entrada gratuita
A exposição coletiva Vazante, sob organização do artista e professor José Spaniol, reúne obras dos artistas André Schutz, Bruno Marcelino, Fernando Burjato, Gabriel Urasaki, Gustavo Santana, Lu Martins, Maria Livman, Thiago Bueno Gomes, Túlio Costa e Vinicius Almeida. Ocupando o centro de convivência Waly Salomão e as galerias Mario Schenberg e Flávio de Carvalho, todas no Complexo Cultural da Funarte-SP, a mostra tem como proposta formar interlocuções entre a produção de dez artistas que tiveram parte da sua formação vinculada ao Instituto de Artes da Unesp da cidade de São Paulo. Se a palavra vazante diz respeito ao processo de algum líquido que escoa, que vaza, a exposição Vazante se apresenta como movimento de projeção e retorno. Uma vazante é um sistema interligado que, mesmo que não saibamos exatamente suas dimensões e nem prever qual pequena barreira poderá alterar drasticamente a geografia de toda a região, vemos que ele é conexo e cada elemento influencia e altera o outro. Desse modo, há princípio de imprevisibilidade ou, no mínimo, dos constantes deslocamentos um tanto quanto imprevisíveis. As águas das vazantes cortam a terra e, com o tempo, formam caminhos e veredas ou até mesmo mudam o curso de um rio. Elas transformam os relevos em seu afluxo. Seguindo a metáfora, na exposição Vazante, é proposto ver o entrelaçamento de caminhos e influências entre um artista e outro, e também entre os artistas e seus meios – tal qual nas vazantes, todo elemento pode ser modificado pelo outro. Portanto, aqui é mostrada parte dos caminhos que cada um dos artistas percorreram até o momento, assim como podem ser vislumbradas as veredas possíveis onde suas obras poderão futuramente escoar.
Espetáculo O clube
Com Coletivo Binário
Sala Renée Gumiel – Complexo Cultural Funarte SP
De 30 de junho a 16 de julho | Sextas e sábados, às 20h; domingos, às 19h
Ingressos: pague quanto puder
Classificação etária indicativa: 14 anos | Duração: 90 minutos
Ingressos também pelo site: www.coletivobinario.com.br
A peça é uma alegoria satírica sobre as redes sociais, as notícias falsas e outros elementos do mundo contemporâneo. O que é o ódio? De onde vem? Quem odeia e por quê? Como ele se processa no mundo e no Brasil? Quem são os propagadores e os supressores do ódio? Buscando responder estas e outras perguntas, o Coletivo Binário, formado pelos artistas Nando Motta (direção e produção) e Elder Torres (dramaturgia), expõe uma visão crítica e bem-humorada sobre as formas de se relacionar em grupo e o sentimento de ódio como catalisador de momentos de pertencimento. O espetáculo conta a estória de Pedro, um homem comum que descobre a existência de uma organização que está em franco crescimento nas últimas décadas, um clube de ódio que cresce rapidamente e impacta a vida de milhares de pessoas
Exposição Histórias cotidianas
De Fabrício Fontolan
Sala Umberto Magnani – Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Abertura: dia 1º de julho, a partir das 14h
Visitação: de 1º de julho a 6 de agosto | De quartas a domingos, das 14h às 19h
Entrada gratuita
O Teatro de Arena Eugênio Kusnet recebe a exposição Histórias Cotidianas, de Fabrício Fontolan, que utiliza o desenho e a pintura como forma de pensar, repensar, entender e contemplar o mundo em que vivemos. O artista aprendeu o desenho e a pintura de maneira autodidata, buscando em livros, manuais e na internet o seu aprimoramento, sempre com a proposta de desenvolver técnicas que lhe permitissem apresentar sua mensagem. Aprofundou seus estudos em diversas oficinas e laboratórios tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, onde se destaca sua participação na The Art Student’s League of New York, em 2012 (ano em que participou da feira ARTEXPO NYC com outros artistas). Fabrício também participou de diversas exposições coletivas e solo, destacando-se: Galeria Mali-Villas Boas SP (prêmio Júri Popular, 2012) e Associação Paulista de Belas Artes SP (prêmio Medalha de Bronze, 2013). O artista busca sempre um trabalho voltado ao figurativo, até mesmo quando apresenta obras com tendências ao abstracionismo. Seu objetivo é retratar a natureza humana, seus dilemas, alegrias e beleza, levando a mais pessoas os questionamentos sobre o nosso papel como indivíduo e a reflexão sobre que nos move nesse caótico mundo.
Sala de Leitura
Complexo Cultural Funarte SP
Aberta de quarta a domingo, a partir das 14h.
Em 2023 o Complexo Cultural Funarte SP reabre a sala de leitura com títulos variados.
As obras podem ser consultadas no local e não é necessário cadastro para acesso.
Venha Conhecer! Venha Saber! Venha Ler!
Café com Bolo – cantinho do café
Saguão do Complexo Cultural Funarte SP
Em 2023, o Complexo Cultural Funarte SP renova a parceria para o café no Centro de Convivência Waly Salomão, durante os espetáculos e aberturas de exposições, de acordo com a programação semanal.
Venha conhecer, comer um bolinho e tomar um cafezinho!