A corrida está lhe fazendo bem?

Artigo comenta sobre os riscos de praticar esportes sem o devido acompanhamento prevenindo sequelas maiores

  • Data: 14/06/2013 11:06
  • Alterado: 14/06/2013 11:06
  • Autor: Márcio Aldecoa
  • Fonte: Márcio Aldecoa
A corrida está lhe fazendo bem?

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Quando desejamos agregar qualidade de vida ao nosso dia a dia, o primeiro pensamento que vem à mente é se policiar para começar a praticar uma atividade física. Ultimamente, o exercício mais usado para servir de ponto de partida para o bem-estar é a caminhada, que, com o tempo, pode se transformar em corrida. O que mais para frente pode culminar até mesmo na participação de alguns eventos da modalidade.

A corrida realmente possui vínculo positivo para o organismo. Seus benefícios vão além de parte física, alcançam também a autoestima e coloca em prática o trabalho da interação, pois existem vários grupos de corrida (e de caminhada) que treinam em parques e lugares apropriados que unem diferentes sexos e idades. Ou seja, nada contra correr por aí e esperar pelos resultados, não é mesmo? Eis a questão…

O problema é que boa parte das pessoas que começaram suas corridinhas de leve, alcançaram boa resistência e já observam melhorias, trouxeram o esporte para um patamar arriscado: a “obrigatoriedade” diária. Pois é, não que isso seja extremamente ruim, porém, existe a comparação vida de atleta e vida de praticante.

O praticante que esquece suas limitações e parte em busca de algo a mais dentro do seu treino pode estar contribuindo para o começo de um ciclo de malefícios, colocando o corpo, no cotidiano, à prova de situações de desgaste intenso. Sem contar no ímpeto do “ok”. Isso quer dizer: “estou bem, não preciso de acompanhamento de um professor de educação física que me ajude a manter um treino seguro”. Errado!

Não é por aí… É fundamental o acompanhamento de um especialista para te orientar e transmitir as coordenadas para que seu treino seja bom em termos de tempo e quilômetros. Agregado a isso, que em paralelo seja assegurada a fiscalização da saúde, certo. Antes que aparecem lesões no joelho, pé, ombro, coluna, tendinites e distensões musculares, entre outras. Fora a elevação dos batimentos cardíacos…

Vale ressaltar que o atleta profissional tem seus patrocinadores, médicos individuais, alimentação regrada, etc. E, mesmo assim, também sofre as suas lesões sendo orientados a não ultrapassar a faixa da segurança.

Portanto, não fica aqui um “pare de correr”. Fica um puxão de orelha para parar, refletir e saber se o seu limite está sendo garantido. A corrida faz muito bem, porém, se praticada com um primordial objetivo: manter-se saudável.

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  • Data: 14/06/2013 11:06
  • Alterado:14/06/2013 11:06
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