São Caetano recebe vegetação resgatada das obras do Rodoanel

A Prefeitura de São Caetano do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, retirou nesta quarta-feira (18/9) em um dos viveiros construídos pela Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) nas obras do trecho norte do Rodoanel, na Zona Norte de São Paulo, aproximadamente 260 exemplares de vegetação nativa extraída da área onde está […]

  • Data: 19/09/2013 15:09
  • Alterado: 19/09/2013 15:09
  • Autor: Caio Bruno
  • Fonte: PMSCS
São Caetano recebe vegetação resgatada das obras do Rodoanel

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A Prefeitura de São Caetano do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, retirou nesta quarta-feira (18/9) em um dos viveiros construídos pela Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) nas obras do trecho norte do Rodoanel, na Zona Norte de São Paulo, aproximadamente 260 exemplares de vegetação nativa extraída da área onde está sendo construída a rodovia. A ação da Prefeitura em conjunto com a estatal dos transportes e o Instituto de Botânica do Estado de São Paulo é pioneira dentre as cidades da região.

Entre as 21 espécies recolhidas pelos profissionais da Secretaria do Meio Ambiente estão orquídeas e bromélias, naturais da Mata Atlântica e, portanto, vegetação nativa do município. “Com o progresso e o desmatamento há muitos anos, as primeiras perdas que tivemos por questões biológicas foram dessas espécies que são mais frágeis. De certa forma, estamos fazendo uma compensação”, explicou o secretário municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Horácio Pires.

Os exemplares doados pela Dersa serão replantados no Parque Botânico e Escola de Ecologia Jânio da Silva Quadros, no Bairro Mauá, e podem no futuro serem distribuídos em demais áreas verdes de São Caetano.

ESTUDO – Segundo Pires, além do trabalho de conservação ambiental, a vinda de algumas espécies será utilizada para estudos e ajudará numa eventual criação de um Jardim Botânico na cidade. “Pretendemos criar linhas de pesquisas com esses exemplares, afinal, é fundamental o estudo para termos o conhecimento natural das espécies e preservação da riqueza genética”, disse o secretário.

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