Departamento Jurídico salva empresas, segundo o Sehal

Empresários precisam de apoio para não serem surpreendidos com processos trabalhistas que podem levar ao fechamento do negócio

  • Data: 19/09/2024 11:09
  • Alterado: 19/09/2024 11:09
  • Autor: Redação
  • Fonte: Sehal
Departamento Jurídico salva empresas, segundo o Sehal

Flávia Paschoalin

Crédito:Divulgação

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“Se não fossem os serviços do Departamento Jurídico do Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC), seria tudo mais difícil. A vida de empresário no Brasil não é fácil e ter apoio, ser bem orientado e, principalmente, saber que tem uma instituição que atua em seu favor e te ajuda, faz toda a diferença!”, afirma Flávia Paschoalin, sócia-proprietária do restaurante Ghula Gulah, de São Caetano.

O depoimento da empresária exemplifica a necessidade de suporte para enfrentar os desafios do próprio negócio. “É importante estar informado, esclarecer as dúvidas para atuar dentro da Lei tanto para questões relacionadas à empresa quanto para o funcionário”, acrescentou Flávia.

Ela disse que usa os atendimentos à disposição e, embora não tenha tido muitos processos trabalhistas, quando precisou pôde contar com orientações precisas para solucionar o problema, com atendimento de excelência, segundo afirmou. Além disso, entender e aplicar a Convenção Coletiva da categoria é fundamental para uma boa atuação do estabelecimento. “Sempre fui bem orientada para seguir as leis corretamente”, afirmou.

Processo – De acordo com o Sehal, nem sempre o proprietário sabe que tem os serviços à disposição, da importância em se informar e da existência de uma Convenção Coletiva. Essa falta de conhecimento leva ao descumprimento da legislação e pode acarretar passíveis trabalhistas.

O presidente do Sehal, Beto Moreira, convida os associados a conhecer o trabalho especializado. “O nosso setor é um dos pilares da economia, porém sempre enfrenta dificuldades e precisa de apoio. Um bom negócio vai além de uma gestão convencional. Não se pode subestimar a questão jurídica e estar desprevenido para qualquer eventualidade. Sabemos que são riscos que podem, inclusive, levar ao fechamento da atividade”, acrescenta Moreira.

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  • Data: 19/09/2024 11:09
  • Alterado:19/09/2024 11:09
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