Empresas vinculadas à STM adotam ações sustentáveis para combater a emissão de poluentes

A energia renovável tem ganhado espaço na mobilidade, especialmente com a popularização de veículos elétricos. Nesse sentido, as empresas ligadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) – CPTM, EMTU e Metrô – se destacam na adoção de práticas sustentáveis e ecológicas que visam reduzir significativamente a emissão de poluição. Sua responsabilidade abrange toda a região […]

  • Data: 13/08/2024 13:08
  • Alterado: 13/08/2024 13:08
  • Autor: Redação
  • Fonte: STM
Empresas vinculadas à STM adotam ações sustentáveis para combater a emissão de poluentes

Crédito:Divulgação

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A energia renovável tem ganhado espaço na mobilidade, especialmente com a popularização de veículos elétricos. Nesse sentido, as empresas ligadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) – CPTM, EMTU e Metrô – se destacam na adoção de práticas sustentáveis e ecológicas que visam reduzir significativamente a emissão de poluição.

Sua responsabilidade abrange toda a região metropolitana de São Paulo (RMSP), a maior em adensamento populacional da América Latina, e a STM proporciona transporte coletivo de qualidade para cerca de 8,5 milhões de pessoas.

Nos trilhos

Por serem totalmente movidos por energia elétrica, os trens da CPTM e Metrô evitam a emissão de poluentes ao meio ambiente. Preocupadas com a transição energética, as empresas vinculadas à STM têm investido em energia limpa renovável para ampliar a malha metroferroviária do Estado de São Paulo, transportar mais pessoas e, consequentemente, reduzir a quantidade de veículos individuais das ruas.

Em 2023, o Metrô evitou a emissão de 648 mil toneladas de CO2 e gerou ganhos sociais de R$12,99 bilhões, com uma redução de 3% nas emissões de carbono em comparação com o ano anterior (2022). Além disso, a empresa tem recebido reconhecimento por suas práticas sustentáveis e integra a lista das 100 empresas mais influentes em mobilidade urbana, destacando sua agenda ESG (ambiental, social e de governança).

Já na CPTM, um dos maiores complexos de manutenção de trens da companhia, o Pátio Eng. São Paulo, passará por obras de melhoria e contará com produção de energia solar por meio de placas fotovoltaicas (equipamento utilizado para realizar a conversão da luz do sol em energia elétrica), com capacidade de injeção de energia na rede elétrica de 566,7 MWh/ano.

Pneus

O Corredor ABD da EMTU é totalmente eletrificado e conta, na RMSP, com 14 Estações Retificadoras, 96 trólebus elétricos e 17 veículos elétricos híbridos. Além disso, a empresa possui dois outros modais sustentáveis: o BRT-ABC, um projeto em construção que será movido à energia limpa e proporcionará maior eficiência, silêncio e redução de impactos ambientais; e o primeiro Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) do Brasil, que é 100% elétrico e começou a circular em 2015 na Baixada Santista. O VLT é gerenciado pela EMTU e operado pelo Consórcio BR Mobilidade.

Já na região metropolitana de Campinas, a EMTU implementou 20 placas fotovoltaicas nos pontos de ônibus do Corredor Biléo Soares, proporcionando economia de energia e redução de emissões de CO2. Além disso, está em andamento a retomada operacional dos ônibus movidos a célula a combustível hidrogênio e dos equipamentos de produção de hidrogênio por eletrólise da água, tecnologia isenta de emissões poluentes. Em 2022, foi firmado um convênio de cooperação técnica com a USP, prevendo a circulação dos veículos na Cidade Universitária, em São Paulo.

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  • Data: 13/08/2024 01:08
  • Alterado:13/08/2024 13:08
  • Autor: Redação
  • Fonte: STM









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