Flamha Mescla Filosofia de Platão e Pop Rock com violinos em ‘Vício e Virtude’
O instrumental de "Vício e Virtude" é uma mescla harmoniosa de violões e guitarras com uma bateria dançante que leva a alma ao ritmo do pop rock 70’s e 80’s
- Data: 22/06/2024 08:06
- Alterado: 22/06/2024 08:06
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Assessoria
Crédito:Carlos Lima
Na paisagem eclética da música independente, onde a busca por originalidade e autenticidade é uma constante, Flamha emerge como um farol de introspecção e profundidade emocional. Formado pelo casal Regis Conceição e Lady Diana, o duo lança o single “Vício e Virtude“, uma peça que se aventura em territórios filosóficos e poéticos que poucos se atrevem a explorar, reafirmando sua posição na cena pop rock.
Flamha vai além de um duo musical; é uma história viva de amor, parceria e evolução artística. Regis e Lady Diana se conheceram na escola e, após anos de amizade e amor, casaram-se e começaram uma família. Esta base de vida compartida é a força motriz por trás de sua música, trazendo uma autenticidade que é palpável em cada acorde e em cada verso. Com quase 1 milhão de ouvintes mensais no Spotify, Flamha conquistou um público fiel que, como Regis gosta de dizer, é “uma base de fãs e também uma base de amigos, pois nossos fãs fazem parte da nossa história”.
Produzida por Roberto Gava e com Rodrigo “Digão” d’Sales na supervisão artística, “Vício e Virtude” tem distribuição pela STRM (Brasil) e apoio da Musikorama Music (Argentina). A faixa surge como uma reflexão profunda sobre as dualidades da existência humana. Inspirada pela citação de Platão, “Vivemos no mundo do irreal onde tudo o que vemos é somente uma sombra imperfeita de uma realidade mais perfeita,” a música mergulha na complexidade das emoções humanas e na busca pela beleza na imperfeição.
O instrumental de “Vício e Virtude” é uma mescla harmoniosa de violões e guitarras com uma bateria dançante que leva a alma ao ritmo do pop rock 70’s e 80’s, temperado por violinos no refrão que adicionam um toque épico e emocional. A letra é uma dança de metáforas e contrastes, explorando a dicotomia entre certeza e incerteza, calor e frio, perfeição e imperfeição.
A canção começa com o verso “Eu busco toda a beleza, refletida no seu sorriso,” estabelecendo um tom de busca e desejo. Este tema se desenrola ao longo da música com imagens vívidas como “É o Calor em Agosto, é um Janeiro Glacial,” que capturam a dualidade e a intensidade das emoções. O refrão “Sei que não sou perfeito, que sabe que não é também, Perfeitos no imperfeito, somos vício e virtude também,” é uma declaração poderosa de aceitação das imperfeições e uma celebração da complexidade dos relacionamentos. Esta aceitação da dualidade humana e a visão de que somos ao mesmo tempo falhos e grandiosos ressoa profundamente com a filosofia que inspirou a música.
“Vício e Virtude” promete ressoar amplamente, não apenas entre os fãs existentes de Flamha, mas também entre novos ouvintes que são atraídos pela profundidade emocional e pela autenticidade do duo, que faz tudo de forma independente. A combinação de uma produção musical poeticamente artesanal e uma filosofia envolvente faz desta canção uma experiência auditiva que transcende o mero entretenimento, oferecendo uma reflexão sobre as complexidades da vida e das relações.
Flamha está moldando um caminho único na música independente, trazendo uma profundidade reflexiva que se reflete em cada acorde e em cada verso. Seu novo single “Vício e Virtude” é uma jornada emocional e filosófica com potencial de tocar corações e mentes mundo afora, solidificando a posição do duo como uma força inovadora no pop rock brasileiro.
Planos Futuros e Impacto no Mercado
A Flamha planeja lançar 12 canções ao longo de 12 meses, culminando na produção de um álbum completo. Cada lançamento reflete a evolução artística do duo e sua dedicação em inspirar outros artistas de rock.
Com “Vício e Virtude,” Flamha não só oferece uma nova canção, mas também um convite para explorar as nuances da vida e do amor. Como um duo que vive o que canta e canta o que vive, Regis e Lady Diana capturam a essência da dualidade humana, transformando-a em música que ressoa com a verdade e a beleza da experiência humana.