Itaú Cultural realiza roda de conversa com indígenas Fulni-ô
O grupo do Pernambuco é o único do Nordeste que conseguiu preservar a própria língua, o Ia-tê. No IC eles compartilham cantos e saberes com o público em roda de conversa
- Data: 14/05/2024 16:05
- Alterado: 14/05/2024 16:05
- Autor: Redação
- Fonte: Itaú Cultural
Crédito:Divulgação
No dia 18 de maio, às 14 horas, o Itaú Cultural recebe o Grupo Yamititkwa Sato, formado por seis indígenas Fulni-ô, para uma roda de conversa sobre saberes e pluralidade cultural dessa população originária. Eles abrem a atividade com cantos de sua terra, cantarolados quando iniciam os seus encontros ou trabalhos. Na sequência, falam ao público – em bate-papo aberto a perguntas e comentários – sobre o seu povo, suas vivências, diferenças e particularidades. Por fim, encerram com mais cantorias ancestrais.
Esta é uma ação presencial é realizada com a mediação dos educadores do IC, no 7º andar. Para participar é necessário realizar inscrição no balcão de atendimento, no piso térreo, 30 minutos antes do início da atividade.
Os Fulni-ô, de Águas Belas, no Pernambuco, são o único grupo indígena do Nordeste que conseguiu manter viva e ativa a sua própria língua, o Ia-tê. O projeto Fulni-ô (re)existir busca promover a cultura indígena com a divulgação e a democratização do acesso a uma parte fundamental da diversidade cultural brasileira, partindo de tradições de povos originários brasileiros, como cantos, danças e brincadeiras, para estabelecer uma relação autêntica de troca e intercâmbio cultural com o público.
SERVIÇO:
Roda de conversa – Fulni-ô (re)existir
Dia 18 de maio, às 14h
Local: 7º andar do IC
Vagas: 30