Dia Mundial do Livro: sonhar e desenvolver conhecimento

Hoje é o Dia Mundial do Livro. Essa data foi escolhida pela Unesco, a fim de incentivar a leitura, a escrita, a publicação e ainda homenagear escritores e escritoras e refletir sobre as atividades relacionadas à literatura.

Ao celebrar o livro, homenageamos aos autores e autoras de São Caetano e do Grande ABC. Temos vários e bons representantes da literatura na região, alguns aliás dentro da nossa Rede Municipal de Ensino. Parabenizo a todas e todos na figura da nossa professora Mariza Lima Gonçalves, que tanto se dedicou e ainda se dedica ao ensino da escrita e da leitura junto aos jovens, além de ser uma escritora de mão cheia.

Hoje também é um dia para falarmos da liberdade que o livro nos traz. Liberdade de expressão, liberdade de sonhar, imaginar e viver outras histórias, e também liberdade e autonomia para evoluirmos, desenvolvermos conhecimento e conquistarmos nossos espaços na sociedade. O livro nos proporciona muito além do que se pensa.

E nesses tempos de tanta tecnologia, que a cada dia entra no nosso cotidiano, é bom lembrarmos que o momento de estar com o livro nas mãos é fundamental. Porque é um instrumento de reflexão, de contato físico, de sensações que o digital não nos traz. Vale salientar que não sou contra a tecnologia na vida nem na educação, muito pelo contrário, como secretária de Educação implantei muitos projetos dessa natureza. Mas sabemos da importância de equilibrarmos nossas atividades no dia a dia e não deixarmos de lado nossas tarefas analógicas e orgânicas. Afinal, digital é a tecnologia e ela tem de nos servir, nós continuamos sendo humanos.

Por fim, gostaria de registrar que temos também o Dia Nacional do Livro, comemorado em 29 de outubro, em homenagem à data de fundação da Biblioteca Nacional. E, com muito orgulho, em São Caetano, temos uma lei de minha autoria, de 2015, que institui a “Semana de Incentivo à Produção Literária” nas escolas da cidade, justamente para celebrar o livro e incentivar a escrita e a leitura.

Bom, é isso: Viva o livro, viva a literatura, viva a liberdade de expressão!