Ribeirão Pires inicia assinatura de termo de execução cultural da Lei Paulo Gustavo

51 projetos foram aprovados e terão aporte financeiro, sendo 33 voltados para o audiovisual e 18 para as demais áreas culturais

  • Data: 21/02/2024 08:02
  • Alterado: 21/02/2024 08:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: PMETRP
Ribeirão Pires inicia assinatura de termo de execução cultural da Lei Paulo Gustavo

Francisco Mateus dos Santos Filho esteve hoje na EMARP cumprindo mais uma etapa da Lei Paulo Gustavo

Crédito:Divulgação

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Até dia 1º de março, os responsáveis pelos 51 projetos que foram aprovados e terão aporte financeiro da Lei Paulo Gustavo devem comparecer à Escola Municipal De Artes de Ribeirão Pires (EMARP) para a assinatura do termo de execução cultural. A próxima etapa será o pagamento e acompanhamento da execução dos projetos que deverão ser realizados durante todo o ano de 2024.

Entre os contemplados está Francisco Mateus dos Santos Filho, 58 anos aprovado na categoria 2, Cinema de Rua e Itinerante, cuja empresa FM Cenografia está localizada no Parque Aliança. A iniciativa tem como objetivo tornar o cinema uma arte mais acessível a todos, levando a transmissão para locais públicos como praças, escolas e espaços de acesso livre e gratuito.

Segundo o artista plástico, cenotécnico e produtor de eventos, ‘a Lei Paulo Gustavo e o empenho da Prefeitura de Ribeirão Pires ajudaram a mudar o cenário do audiovisual na cidade’. “Foi uma oportunidade para dar visibilidade para o pequeno produtor cultural no setor audiovisual. É o começo de uma luta e um estímulo para colher os frutos desse trabalho”.

Com plano de ação aprovado pelo Ministério da Cultura, Ribeirão Pires assegurou repasse de R$1.036.965,27 do Governo Federal, sendo 70% do valor voltado ao audiovisual. A Lei Paulo Gustavo, regulamentada no início de maio, prevê repasse de R$3,862 bilhões a estados, municípios e o Distrito Federal para aplicação em ações emergenciais que visem mitigar os efeitos da pandemia da Covid-19 sobre o setor cultural.

A administradora de empresas e gestora de negócios Letícia Dayane Ribeiro, 41 anos, moradora da Vila Suíssa, também está entre os selecionados com o projeto “Memórias que Ficam” e acredita que ‘a Prefeitura está se esforçando para mudar o cenário do audiovisual na cultura. A cidade tem grandes produtores e grandes projetos. “Nada mais é que uma história de amor com Ribeirão Pires, um documentário que valoriza a cultura e a memória popular”.

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Crédito:Divulgação Letícia Dayane Ribeiro também teve seu projeto selecionado e contemplado pela Lei Paulo Gustavo

  • Data: 21/02/2024 08:02
  • Alterado:21/02/2024 08:02
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