Mais de 250 pessoas foram assassinadas pelo Hamas em festival de música
Terroristas do Hamas atacaram ontem (7) centenas de jovens que participavam de um festival de música no kibutz de Re’im, no sul de Israel, perto da Faixa de Gaza, de acordo com a Associated Press e vários meios de comunicação israelenses. Testemunhas disseram ao jornal Times of Israel que houve o lançamento de foguetes seguido […]
- Data: 09/10/2023 07:10
- Alterado: 09/10/2023 07:10
- Autor: Redação
- Fonte: Assessoria
Centenas de pessoas fogem de homens armados em um festival de música perto do Kibutz Re'im, 7 de outubro de 2023
Crédito:Reprodução/Times of Israel
Terroristas do Hamas atacaram ontem (7) centenas de jovens que participavam de um festival de música no kibutz de Re’im, no sul de Israel, perto da Faixa de Gaza, de acordo com a Associated Press e vários meios de comunicação israelenses. Testemunhas disseram ao jornal Times of Israel que houve o lançamento de foguetes seguido por tiros contra a multidão, enquanto os participantes tentavam fugir.
O grupo ZAKA, composto por voluntários que auxiliam na resposta a emergências comunitárias em Israel e é responsável pela identificação de vítimas do terrorismo e outros desastres, afirmou hoje (8) ter identificado mais de 250 corpos de vítimas que estavam no festival. Várias pessoas que frequentavam o festival são consideradas desaparecidas, fazendo com que amigos e familiares publiquem fotos nas redes sociais para tentar obter qualquer tipo de informação.
O Hamas lançou um grande ataque a Israel na manhã de sábado, com mais de 4000 foguetes disparados e um ataque sem precedentes de homens armados às comunidades fronteiriças, incluindo o festival de música. Até o momento, a quantidade de vítimas ultrapassa os 600 mortos e 2050 feridos, com números sendo atualizados constantemente.
Segundo o cientista político André Lajst, presidente executivo da StandWithUs Brasil, “Israel fará de tudo para proteger seus cidadãos e para evitar danos às pessoas não envolvidas, mas as organizações terroristas operam conscientemente usando a população civil, cometendo um duplo crime de guerra: disparando indiscriminadamente contra civis israelenses, usando os residentes civis da Faixa de Gaza como escudos humanos”.