TQI oferece programa gratuito de formação de profissionais de níveis pleno e sênior em TI

Desenvolvida em parceria com a plataforma DIO, a qualificação distribuirá 6 mil bolsas de estudo e se propõe a promover um upskilling de carreira

  • Data: 27/09/2023 15:09
  • Alterado: 27/09/2023 15:09
  • Autor: Redação
  • Fonte: TQI
TQI oferece programa gratuito de formação de profissionais de níveis pleno e sênior em TI

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Crédito:Marcelo Camargo - Agência Brasil

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A TQI – empresa de tecnologia e inovação que atua como extensão dos clientes nas áreas de financeiro, telecom e atendimento, logística e transporte, conteúdo e serviços, saúde, agro & aviação – e a DIO, maior ecossistema de educação em tecnologia da América Latina, anunciam a abertura de inscrições para o seu novo programa de qualificação profissional para executivos de tecnologia. Intitulado Code Update TQI – Backend com Kotlin e Java, a formação distribuirá 6 mil bolsas de estudo, que darão direito a participar de 60 horas/aula, entre módulos e mentorias ao vivo com experts da DIO e TQI, sem qualquer custo. As inscrições podem ser efetuadas até 29 de setembro pelo link.

O objetivo do programa é auxiliar a suprir as demandas do mercado ao proporcionar aprimoramento nas habilidades de desenvolvimento back-end para os profissionais de tecnologia, de modo que eles cheguem para os processos seletivos das empresas mais preparados. Ou seja, o curso é indicado para profissionais com conhecimento prévio em programação, principalmente para quem quer evoluir em habilidades práticas para resolver desafios complexos com as tecnologias Java e Kotlin, com o intuito de se recolocar profissionalmente ou ascender na carreira. A trilha educacional inclui desenvolvimento ágil e colaborativo e ganho de produtividade ao dominar o framework Spring Boot e funcionalidades como Kafka, Maven e Swagger. As pessoas que finalizarem o programa e que manifestarem interesse terão a chance de participar de processo seletivo na TQI.

Fabiana Franco, coordenadora de tecnologia da TQI, explica que, para formular a grade curricular, sua equipe analisou quais seriam os principais gargalos na formação dos profissionais de TI. “Nos dedicamos a olhar para os processos seletivos e investigar quais habilidades eram menos desenvolvidas nos especialistas entrevistados, que os impediam de atingir níveis sênior ou pleno. Identificamos também que o boom do mercado de tecnologia fez com que muitos profissionais conseguissem alcançar cargos mais altos, sem que, necessariamente, dominassem totalmente as ferramentas que permeiam o desenvolvimento de software”, explicou.

Com base nas evidências, o conteúdo do programa de upskilling transcende o básico, com conhecimentos que vão do intermediário ao avançado. “Não será explicada a lógica de programação ou a relação dos princípios básicos de Java e Kotlin. Já adiantamos que profissionais em começo de carreira enfrentarão dificuldades para acompanhar as aulas, que trarão conceitos complexos de banco de dados, padrões nas linguagens mencionadas, boas práticas de otimização em cloud (nuvem), CI/CD, entre outros, com especialização e integração de back-end. Práticas que detectamos serem as menos desenvolvidas – e mais necessárias – para os especialistas dessas áreas”, conclui.

Um estudo divulgado em maio pelo Google em parceria com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups) corrobora as descobertas da amostragem da TQI, já que indica que o mercado de TI nacional está sofrendo com a escassez de mão de obra realmente especializada e a perspectiva é de que a situação se agrave. Segundo o cálculo, até 2025, o déficit será de 530 mil profissionais. A pesquisa ouviu startups, executivos e líderes do mercado de tecnologia. E 92% dos entrevistados destacaram que a ausência destes profissionais impacta diretamente na inovação de seus negócios.

Alguns dos principais motivos apontados para esse descompasso entre vagas ofertadas e pessoas capacitadas é que o mercado de TI no Brasil não qualifica a quantidade necessária de profissionais seniores, e que não existem empresas capacitadas e dispostas a capacitar novos talentos. Segundo o report, os subsetores que concentram os maiores déficits de talentos são: segurança da informação, inteligência artificial, arquitetura de nuvem, organização de T.I. e automação.

Novo formato

O diretor de operações da TQI, Cristiano Oliveira, reforça que não somente o conteúdo, como também o novo formato do programa foi pensado minuciosamente para se conectar a este momento do mercado de tecnologia nacional. “Vimos no primeiro semestre o movimento de reestruturação envolvendo grandes empresas de tech, o que fez com que algumas regras fossem alteradas.

É um ano desafiador para o setor e, frente a este cenário, sentimos dentro da TQI o compromisso de fortalecer a comunidade, oferecendo a oportunidade de estudo para profissionais que buscam evoluir na carreira e também a qualificação necessária para que eles atendam às expectativas das contratantes. Por isso o conceito de upskilling, relacionado ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades profissionais presente nas principais discussões sobre o futuro do trabalho”, detalha.

De acordo com Iglá Generoso, CEO da DIO, a parceria entre TQI e DIO traz um peso positivo enorme para os participantes e auxilia na formação de profissionais mais completos e preparados. “Esse programa é projetado para profissionais que sentem que podem ir além na carreira back-end, oferecendo possibilidades de estudos em áreas procuradas por empresas, e aumentando as chances de crescimento e recolocação” , afirma.

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  • Data: 27/09/2023 03:09
  • Alterado:27/09/2023 15:09
  • Autor: Redação
  • Fonte: TQI









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