Ganhadores do concurso “Escola em Quadrinhos” visitam o Parque da Mônica
Evento contou com a presença de Mauricio de Sousa, das três escolas premiadas nas categorias do concurso e do secretário Rossieli Soares
- Data: 13/09/2019 16:09
- Alterado: 13/09/2019 16:09
- Autor: Redação
- Fonte: assessoria
Ganhadores do concurso "Escola em Quadrinhos" visitam o Parque da Mônica
Crédito:divulgação
Aconteceu nesta quinta-feira, 12 de setembro, no Parque da Mônica, em São Paulo, a premiação do concurso “Escola em Quadrinhos”. O evento, realizado pelo Instituto Mauricio de Sousa em parceria com a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, contou com a presença de três instituições de ensino premiadas nas categorias do concurso. Ao todo, foram enviadas mais de 7,5 mil histórias em quadrinhos, produzidas por mais de 26 mil alunos de 597 colégios do estado, tendo os personagens da Turma da Mônica e Mauricio de Sousa como protagonistas das criações.
As escolas estaduais Gumercindo Gonçalves, de Sorocaba; José Pires Alvin, de Bragança Paulista; e a Professor Alberto Salotti, da região Sul 3 da Capital, foram as vencedoras. As obras foram selecionadas pela equipe da Coordenadoria Pedagógica da Educação, em conjunto com o Instituto Mauricio de Sousa e separadas em três grupos: anos iniciais do Ensino Fundamental, anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio e Educação Jovens e Adultos (EJA). Como prêmio, os estudantes vencedores foram contemplados com certificados e puderam curtir o dia livre para brincar no parque temático.
O cartunista Mauricio de Sousa explicou que o objetivo da campanha, além de conscientizar os jovens da rede estadual sobre a importância da alimentação saudável e do autocuidado, é o de procurar novos artistas e talentos. “Aqui no Instituto, nosso papel social é dar a chance para esses jovens que têm vontade, têm talento e podem aprender a técnica. Quem sabe isso não se transforma, no futuro, numa fábrica de artistas?”, explica Mauricio.
Os estudantes tiveram que desenvolver toda a história desde o começo com roteirização, desenho, colorização e finalização. O processo levou tempo, mas deixou aprendizados para quem quer entender mais sobre a profissão.
“O concurso também mostra que novas formas de aprendizagem podem estar fora da sala de aula, podem estar com o próprio estudante e sua relação com o mundo. É o que fomentamos na Educação, seja com o Inova Educação, seja com concursos como esse: jovens protagonistas, críticos e que têm capacidade para construir sua própria história ou uma história tão bonita quanto a dos premiados”, comenta o secretário Rossieli Soares.